Será amanhã, quarta-feira (4), às 8h30, o julgamento dos assassinos do economista e consultor da FAO para alimentação, Vitor Athayde Couto Filho, sequestrado e assassinado em 2006. Vitor Athayde Filho tinha 35 anos e era filho do professor da UFBA Vitor Athayde Couto e Maria das Graças Azevedo (Gal). Emiliano considera importante a presença dos amigos de Vitorzinho no julgamento dos homicidas. A justiça tem que ser feita.
A mãe de Vitor Athayde Filho, Gal, está enviando a seguinte mensagem:
Meus amigos, meus irmãos,
Todos que conhecem a minha dor, que sei, também é compartilhada por vocês.
Dia 4 de agosto, às 8,30, no Fórum Ruy Barbosa, será realizado o julgamento dos assassinos do nosso querido Vitorzinho. Será um momento muito difícil, com emoções contraditórias.
Ao mesmo tempo que vamos ter a esperança de uma condenação, estaremos revivendo o terror que vivemos durante os 9 dias que separaram o assassinato do encontro do corpo.
Conto com a presença de todos que puderem ir, peço que divulguem entre os amigos. Vamos exigir que condenem essa quadrilha que, não somente acabou com a vida de um ser humano maravilhoso, mas nos deixou a todos com um sentimento de vazio na alma.
Precisamos estar de mãos dadas, dando-nos, reciprocamente, a força necessária para enfrentar mais esta etapa de dor e saudade.
A mãe de Vitor Athayde Filho, Gal, está enviando a seguinte mensagem:
Meus amigos, meus irmãos,
Todos que conhecem a minha dor, que sei, também é compartilhada por vocês.
Dia 4 de agosto, às 8,30, no Fórum Ruy Barbosa, será realizado o julgamento dos assassinos do nosso querido Vitorzinho. Será um momento muito difícil, com emoções contraditórias.
Ao mesmo tempo que vamos ter a esperança de uma condenação, estaremos revivendo o terror que vivemos durante os 9 dias que separaram o assassinato do encontro do corpo.
Conto com a presença de todos que puderem ir, peço que divulguem entre os amigos. Vamos exigir que condenem essa quadrilha que, não somente acabou com a vida de um ser humano maravilhoso, mas nos deixou a todos com um sentimento de vazio na alma.
Precisamos estar de mãos dadas, dando-nos, reciprocamente, a força necessária para enfrentar mais esta etapa de dor e saudade.
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