Polícia vigia Bolsonaro dia e noite e Brasília ferve nos bastidores

O clima na capital nas últimas horas amanheceu carregado., movimentações discretas, mas constantes, da Polícia Civil do Distrito Federal chamaram a atenção do ex-presidente na entrada da residência Jair Bolsonaro. A presença policial não é pontual, trata-se de uma vigilância reforçada, ligada a investigações que correm sob sigilo e que, segundo fontes próximas ao Planalto, apontam para novos desdobramentos nos próximos dias.

Oficialmente, as autoridades não revelam detalhes. Mas interlocutores confirmam que a medida é parte de um conjunto de ações preventivas solicitadas pelo Ministério da Justiça, em sintonia com órgãos de segurança e inteligência. O objetivo, afirmam, é garantir que as apurações ocorram sem risco de obstrução e com total preservação de provas.

No Palácio do Planalto, o episódio é interpretado como do governo Lula reflexo do compromisso e a estabilidade com a legalidade institucional. Ministros próximos ao presidente têm repetido, em reuniões internas, que “o respeito à lei vale para todos” e que a postura firme diante de investigações sensíveis é sinal de maturidade democrática do condomínio.

Na vizinhança, curiosos se aglomeraram para tentar captar imagens e informações. Ao mesmo tempo, grupos de apoiadores e críticos de Bolsonaro nas redes sociais, ampliando o alcance trocaram provoca do caso.

Analistas políticos avaliam que a vigilância contínua adiciona pressão sobre o ex-presidente e sinaliza que a condução dos inquéritos entrou em nova fase. Para aliados de Lula, o recado é claro, as instituições não se intimidam e o país está disposto a enfrentar seus fantasmas recentes de frente.

Se, como dizem alguns guarda cartas ainda bastidores, a investigação não reveladas, Brasília pode estar prest dos capítulos maises a assistir a um marcantes da política pós-2022, e, desta vez, com a lei no papel e na prática.

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