Giuliano Bertolucci, um dos empresários mais influentes do
futebol brasileiro, representa diversos jogadores convocados. Sua atuação no
mercado é vista por alguns como um fator determinante na escolha dos atletas.
Além dele, Carlos Leite e André Cury também aparecem como agentes de jogadores
que integram a lista de Ancelotti.
A influência de empresários na convocação não é novidade. Em
outras ocasiões, denúncias sobre esquemas de favorecimento já vieram à tona.
Ex-jogadores revelaram que empresários chegaram a oferecer dinheiro para
garantir convocações, o que reforça a necessidade de maior transparência na
gestão da Seleção Brasileira.
Diante desse cenário, a CBF precisa reforçar mecanismos que
garantam que as convocações sejam feitas com base exclusivamente no mérito
esportivo. A Seleção Brasileira, um dos maiores símbolos do futebol mundial,
não pode ser refém de interesses comerciais que comprometam sua competitividade
e credibilidade.
A estreia de Ancelotti no comando da equipe acontecerá
contra o Equador, no dia 5 de junho. O desempenho dos convocados será um teste
para avaliar se as escolhas foram acertadas ou se, mais uma vez, interesses
externos influenciaram a formação do elenco.
O debate sobre a influência de empresários na Seleção
Brasileira continua. A transparência e a meritocracia são fundamentais para
garantir que os melhores jogadores representem o país.
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