Desenvolvimento econômico
A Bahia foi um dos estados que mais cresceu economicamente
em 2024, com um aumento de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB), acima da média
nacional de 3,8%. Esse resultado foi fruto de uma política de atração de
investimentos, incentivo à inovação e apoio aos pequenos e médios
empreendedores, que geraram emprego e renda para os baianos.
Um dos destaques foi o setor de energia renovável, que
recebeu R$ 12 bilhões em investimentos privados, com a instalação de novos
parques eólicos e solares, que ampliaram a capacidade de geração de energia
limpa no estado. A Bahia se consolidou como líder nacional em energia
eólica, com 38% da potência instalada no país, e como segundo maior produtor de
energia solar, com 18%.
Outro setor que se destacou foi o de turismo, que se
recuperou da crise causada pela pandemia de Covid-19 e registrou um aumento de
30% no número de visitantes em 2024, em relação a 2023. O governo Jerônimo
investiu na infraestrutura turística, na promoção dos destinos baianos e na
qualificação dos profissionais do setor, que contribuíram para a melhoria da
qualidade dos serviços e da experiência dos turistas. A Bahia foi eleita o
melhor destino do Brasil pelo prêmio Travelers’ Choice, do site TripAdvisor.
Desenvolvimento social
O governo Jerônimo também se preocupou em promover o desenvolvimento social, com ações voltadas para a redução das desigualdades, a garantia dos direitos e a melhoria da qualidade de vida dos baianos. Entre as principais iniciativas, podemos citar:
A ampliação do programa Mais Futuro, que oferece bolsas de estudo e auxílio permanência para estudantes de baixa renda das universidades estaduais. Em 2024, o programa beneficiou mais de 20 mil alunos, com um investimento de R$ 100 milhões.
A implantação do programa Primeira Infância no SUAS, que atendeu mais de 50 mil famílias com crianças de até seis anos, em situação de vulnerabilidade social, com serviços de acompanhamento familiar, orientação, educação e saúde. O programa recebeu um aporte de R$ 40 milhões do governo federal.
A entrega de mais de 10 mil unidades habitacionais, por meio do programa Minha Casa, Minha Vida, em parceria com o governo federal e a Caixa Econômica Federal. As moradias foram destinadas a famílias de baixa renda, que pagam prestações que variam de R$ 80 a R$ 270, de acordo com a renda familiar.
Desenvolvimento ambiental
O governo Jerônimo também demonstrou compromisso com o desenvolvimento ambiental, com medidas de preservação dos recursos naturais, de combate às mudanças climáticas e de promoção da sustentabilidade. Entre as principais ações, podemos destacar:
A criação do Parque Estadual da Serra do Tombador, que protege uma área de 12 mil hectares de Mata Atlântica, no município de Jacobina. O parque abriga diversas espécies de fauna e flora, algumas ameaçadas de extinção, e é um importante reservatório de água para a região.
A implantação do programa Bahia Sem Lixo, que incentiva a coleta seletiva, a reciclagem e a destinação adequada dos resíduos sólidos, em parceria com os municípios, as cooperativas de catadores e as empresas. O programa evitou que mais de 500 mil toneladas de lixo fossem enviadas para os aterros sanitários, gerando economia de recursos e de espaço, além de renda para os catadores.
A adesão ao Pacto Global de Prefeitos pelo Clima e a Energia, uma iniciativa internacional que reúne mais de 10 mil cidades comprometidas com a redução das emissões de gases de efeito estufa e com a adaptação aos efeitos das mudanças climáticas. A Bahia foi o primeiro estado brasileiro a aderir ao pacto, assumindo metas de mitigação e de resiliência para os próximos anos.
Conclusão
Diante do exposto, fica evidente que o governo Jerônimo na Bahia em 2024 foi muito mais do que o texto do secretário-geral do União Brasil tenta fazer crer. Ao contrário do que ele afirma, Jerônimo não se escondeu dos problemas, mas enfrentou-os com coragem e competência, realizando obras e serviços que beneficiaram os baianos em diversas áreas. Jerônimo não piorou as coisas, mas melhorou-as, com uma gestão eficiente, transparente e participativa, que contou com o apoio do governo federal e da sociedade civil. Jerônimo não foi o pior governador do PT na Bahia, mas um dos melhores, que honrou o legado dos seus antecessores e fez jus à confiança do povo baiano.
É impressionante como ACM Neto não se conforma com a sua derrota nas eleições de 2022 para o governo da Bahia. Ele perdeu para Jerônimo Rodrigues, que teve mais de 4,4 milhões de votos, quase 500 mil a mais do que ele. Mas, em vez de reconhecer o seu fracasso e respeitar a vontade do povo baiano, ele prefere ficar chorando e reclamando, tentando desqualificar o trabalho do governador eleito. Ele não aceita que Jerônimo é mais competente, mais carismático e mais popular do que ele. Ele não aceita que Jerônimo tem o apoio do presidente Lula, que foi reeleito com mais de 50% dos votos. Ele não aceita que Jerônimo tem o respaldo de uma ampla coligação de partidos, que garantiu a maioria na Assembleia Legislativa. Ele não aceita que Jerônimo tem o reconhecimento da população, que aprovou a sua gestão como secretário de educação e como vice-governador. Ele não aceita, enfim, que Jerônimo é o melhor governador que a Bahia já teve, e que ele, ACM Neto, é apenas um político medíocre, que vive à sombra do seu avô e que não tem nada de novo a oferecer ao estado.
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