O titular do Meio Ambiente do Estado frisou a necessidade de estruturar a participação do Nordeste no COP 28, ao invés dos estados individualmente, para dar mais peso. “Temos que colocar em debate também a proteção e exposição maior da nossa caatinga, que é um bioma 100% brasileiro. Então, precisamos trabalhar em conjunto”, afirmou o secretário Eduardo Sodré.
Na avaliação de Glauber Piva, chefe de Gabinete do Consórcio
Nordeste, a Câmara Temática de Meio Ambiente do Consórcio tem um grande
potencial para o planejamento e articulação entre os estados. "Essa
reunião na Bahia é o fortalecimento desse vínculo entre os estados. A partir do
momento em que os estados se comprometem em discutir temas absolutamente
relevantes, como financiamento e monetização de ativos ambientais, a criação do
fundo da Caatinga, o fundo ambiental do Nordeste e também o debate sobre
projetos de energia eólica e energia solar, por exemplo”. Segundo Glauber, isso
aumenta a possibilidade não só da responsabilidade ambiental de governos
estaduais do Nordeste, como também o compromisso com o próprio desenvolvimento
regional sustentável entre todas as partes.
Foto: Feijão Almeida.
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