“Recebemos a pauta, com 18 pontos, e eu já me comprometi a reunir, dentro de quinze dias, a nossa equipe técnica com a deles, para dar início às respostas sobre os pontos mais urgentes ou mais práticos e, assim, construir uma agenda de trabalho. É claro, que a pauta pode ser acrescida de algum ponto”, afirmou o governador.
Os documentos sintetizam o diálogo entre a Fieb, o Governo do Estado e a Assembleia Legislativa, e foram elaborados com a contribuição das lideranças empresariais e técnicos da Federação. "Vamos trabalhar juntos com o Executivo e o Legislativo e industrializar, aproveitando tudo o que a Bahia tem, como energia renovável e riquezas naturais. Vamos fazer com que a industrialização seja cada vez mais diversificada e interiorizada, para que a gente leve a riqueza para todo estado", afirmou o presidente da Fieb, Ricardo Alban.
Fundada em 1948, a Federação é uma das mais atuantes organizações do Sistema Indústria no Brasil. Reúne 44 sindicatos empresariais associados, que representam mais de 20 mil indústrias no Estado. Sua atuação serve de base ao processo decisório e ao posicionamento político, econômico e social da entidade, colaborando com o aumento da competitividade e produtividade industrial. A instituição é formada pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai); Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e o Centro das Indústrias do Estado da Bahia (Cieb). Ao lado destas entidades, a Fieb tem o papel de atuar como indutor de novas tendências ao estimular a busca pela inovação.
Por: Lina Magalí.
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