O prefeito de Glória, David
Cavalcanti (Progressistas), em reunião com
gestores na manhã desta segunda 13 no Auditório Edison Teixeira, chutou a bola, e, imediatamente os colegas
fizeram o gesto consensual com a cabeça, porque além da preocupação em
implantar nos municípios um reforço na área de saúde, para salvaguardar as
vidas dos munícipes, eles sabem que a conta vai chegar e que o recurso vai
minguar mais ainda.
Por isso David questionou ao
presidente do Consórcio Interfederativo de Saúde Regional de Paulo Afonso,
Gordo Raimundo (PT), prefeito de Santa Brígida, sobre uma interlocução com o
governo do estado, para que os municípios possam ficar com esse recurso, já que
os serviços estão parados.
David explicou ao Painel:
“Dentro da possibilidade nós
possamos disponibilizar esse saldo que nós temos do recurso da policlínica,
neste momento, inutilizado por falta dos profissionais médicos e de alguns
exames, que possamos usá-lo para comprar testes rápidos e EPIs, para que nós
vizinhos tenhamos mais efetividade. Ficou aí a proposta que a policlínica faça
a compra ou que o recurso retorne à origem, que, aliás, é fonte zero e nós
podemos fazer contratações, ou compra diretas. ”
Na área social o que sua gestão
está fazendo para amenizar a situação da população mais carente de Glória?
A prioridade agora é a merenda
escolar que nós já havíamos comprado. Nós já tínhamos pensado em fazer a
entrega e o governo federal entendeu dessa forma também. Nós estamos pegando
como prioridade àqueles que tiveram seus benefícios cortados, porque a escola
está interliga ao Bolsa Família também, então criamos esse intermédio entre as
secretarias de Educação e Assistência Social para direcionar a merenda que está
lá, fizermos kits com esses alimentos e entregar as famílias cujo benefício foi
cortado. O secretário Tássio Castor [Assistência Social] está fazendo um
trabalho importante para regularizar esses benefícios que foram cortados,
fazendo busca ativa direta na população para a gente ter o mapa e a gente poder
fazer a aquisição desses alimentos. O dinheiro é público, a gente precisa de um
amparo jurídico, preciso que o Ministério da Cidadania se pronuncie sobre como
vamos fazer para adquirir novas cestas básicas. A prefeitura está parada e todo
e qualquer recurso que entre eu já estou direcionando para o enfrentamento da
pandemia e para comprar comida e ajudar a população.
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