O Ministério Público do Trabalho ajuizou ação
civil pública contra o banco Santander pedindo uma indenização de R$ 460
milhões por danos morais coletivos por adotar um modelo de organização do
trabalho de seus empregados baseado na gestão por estresse e em assédios morais
visando ao cumprimento de metas. Isso teria causado danos à saúde de
trabalhadores – afastamentos teriam representado um prejuízo ao INSS da ordem
de R$ 90 milhões. O MPT também pediu à Justiça que o banco fique impedido de
fazer negócios com o poder público por dez anos. Consultado pelo blog, o banco
Santander informou que não comenta temas sub judice.
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