O PT, O PMDB, OS DIRETÓRIOS E O PIT-BULL.

O PT baiano não pode participar, nem foi chamado. Afinal, o presidente regional da legenda, Jonas Paulo, ao se imiscuir onde não deve, inviabiliza-se para participar de discussões políticos, em busca de acordo, entre o PT e o PMDB, cuja aliança começa a balançar, e forte. Hoje, haverá uma reunião entre os dois partidos para estudar o Apoio a Dilma e suas dificuldades. O balanço, por ora, é o seguinte: na Bahia, pode haver entendimento contanto que haja dois palanques duplos, para Jaques Wagner e Geddel Vieira Lima. Alguns diretórios estaduais pendem para José Serra. Quatro já estão com ele: São Paulo, Acre, Pernambuco e Santa Catarina. São tidos como perdidos para o PT. Outros estão na corda bamba. São o Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais e há os divididos como a Bahia. Que pode romper na medida em que o presidente regional do PT, o incompreensível Jonas Paulo, continue a perturbar Wagner, atacando feito pit-bull tamanho família a imprensa e os políticos, como acabou de fazer com Geddel. Isso não é assunto para ele. Que, ao invés de bombeiro, virou um lança-chamas, tipo dragão da maldade. Jonas pode ficar mal neste gibi. É um fator de perturbação.
Por Samuel Celestino.

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