De acordo com a diretora da vigilância epidemiológica,
Márcia São Pedro, "a alta sensibilidade da vigilância para as doenças
respiratórias e outras patologias estão associadas a ampliação das unidades
sentinelas e a frequente capacitação e treinamento dos técnicos", avalia a
diretora.
O processamento laboratorial das amostras de forma célere é outro elemento que contribui para que os gestores adotem medidas de investigação e contenção sanitária. Reconhecido como a 3ª maior unidade de vigilância laboratorial do país e classificado na categoria máxima de qualidade pelo Ministério da Saúde, o Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA) recebeu mais de R$ 20 milhões em investimentos nos últimos anos para reforma, ampliação e aquisição de novos equipamentos.
Dentre os técnicos da vigilância epidemiológica da Bahia, o
Ministério da Saúde requereu a presença da sanitarista Aline Anne Ferreira de
Deus como especialista ad hoc para colaborar com as discussões sobre os vírus
respiratórios.
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