Para o deputado Arnaldo Jardim, a indústria enfrenta o
desafio de descarbonização, o que prefere chamar de desfossilização, ou seja,
de criar alternativas energéticas, nova forma de produzir o hidrogênio: “O
Brasil tem a matriz energética, dentro dos países desenvolvidos, mais limpa do
mundo. Isso precisa valer, isso precisa ser registrado. E nós temos toda uma
tendência de que a nossa siderurgia com o aço verde caminha por aí. Temos a
possibilidade, tendo a amônia verde, avançarmos muito na questão dos fertilizantes,
que virão com menor intensidade de carbono e mais autossuficientes no Brasil”,
concluiu o parlamentar.
Além de diversos parlamentares, participaram do evento
Juliana Borges de Lima Falcão, gerente de clima e energia da confederação
nacional da indústria, CNI, Mariana de Assis, diretora do Departamento de
Transição Energética do Ministério de Minas e Energia, Verena Hitner Barros,
secretária executiva do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial do
Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços – MDIC e André
Passos, presidente da Associação Brasileira da Indústria Química – ABIQUIM.
Por: Tiago Santiago.
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