Jerônimo Rodrigues agiu rápido e, ainda na noite do assassinato, determinou agilidade no trabalho de investigação que foi iniciado de imediato pelos órgãos da Segurança Pública estadual. O governador colocou em campo também as equipes de outras pastas estaduais, como SJDH, Sepromi e Seades, para auxiliarem no apoio aos familiares e à comunidade do quilombo liderado por Mãe Bernadete.
"Não vou permitir que este crime intimide aqueles e aquelas que lutam pela defesa dos direitos humanos. A Bahia é terra da liberdade, das mais diversas manifestações culturais, religiosas e políticas, e tomaremos todas as providências necessárias para defender e preservar esse legado", afirmou o governador.
Claramente comovido pelo ocorrido, Jerônimo foi ao velório de Mãe Bernadete, na manhã do último sábado (19), acompanhado da primeira-dama, Tatiana Veloso, e se emocionou ao chegar ao local. Aos mais próximos, confessou que, mais do que como governador do Estado, estava ali como amigo.
Logo depois de se despedir de Bernadete Pacífico, o governador se dirigiu à sede da Polícia Civil, onde se reuniu com a cúpula do órgão para acompanhar as estratégias da apuração.
O sábado foi encerrado com mais uma reunião para tratar do caso, que teve participação dos secretários estaduais da Justiça e Direitos Humanos, Felipe Freitas; da Comunicação, André Curvello; da Segurança Pública, Marcelo Werner; da Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais, Angela Guimarães; de Políticas para as Mulheres, Fabya Reis; do chefe de gabinete do governador, Adolfo Loyola; além da delegada-geral, Heloísa Brito, e do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Paulo Coutinho.
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