“Gente é pra brilhar, não pra morrer de fome”



O Brasil é um celeiro de artistas das diversas manifestações culturais. Do cinema a música. Da pintura ao cordelista. Da arte barroca ao artesanato. Do teatro ao circo. Das quadrilhas no São João ao folclore. Todas estas e mais manifestações culturais no país são feitas por pessoas e cada uma delas tem nome e sobrenome. São os artistas brasileiros.

Agora, diante do momento em que o Brasil está vivendo com a pandemia da Covid-19 (Coronavírus), muitas dessas pessoas deixaram de trabalhar e precisam sobreviver. São artistas de rua, de bares, de bandas em cidades do interior, do circo, são Artistas. São milhões de pessoas, que como tantas outras, agora precisam que a PL 1075/2020, que dispõe sobre ações emergenciais destinadas ao setor cultural, enquanto as medidas de isolamento ou quarentena estiverem vigentes, de acordo com a Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, seja aprovada.


O Projeto de Lei dispõe que “os trabalhadores informais no setor cultural será garantida complementação mensal de renda no valor de um salário mínimo, para aqueles cujos rendimentos médios comprovados de 1º de janeiro de 2019 a 29 de fevereiro de 2020 sejam até 2 (dois) salários mínimos, desde que preencham os requisitos”, bastando comprovação de suas atividades.

É a garantia de que enquanto durar o isolamento social, os artistas que precisam desse apoio possam receber os benefícios da Lei. Por isto, nós precisamos mobilizar a sociedade e em especial, toda a classe artística, pela aprovação na Câmara Federal.

Para isto, entre em contato com os deputados e deputadas federais e peçam a cada um que vote favoravelmente ao projeto de lei. A hora é de mobilização de todos em benéfico da classe artística brasileira. Pois como já disse o poeta Caetano Veloso, “gente é pra brilhar, não pra morrer de fome”.

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