Nas últimas semanas as redes sociais foram invadidas por uma
Campanha de Solidariedade ao Ex-ministro Zé Dirceu. Militantes petistas de
todos os cantos do Brasil pararam, no dia do último jogo da seleção brasileira
nas eliminatórias da Copa 2018, e colocaram nos Trends Topics o termo
#ConfioEmZeDirceu a frente do de “Neymar”, no Twitter.
Este movimento vem conquistando adesões semana a semana.
Incluindo partidários de outras legendas e simpatizantes que se solidarizam
contra a perseguição que Zé Dirceu vem sofrendo. Acusam: o que vem acontecendo
é justiçamento e não justiça.
O movimento denominado #ResistênciaZéDirceu criou perfis no
Twitter, página no youtube e fanpage no facebook, constroem narrativas que
estão agregando muito mais pessoas e prometem sair do mundo virtual.
O ex-ministro, mesmo perseguido e injustiçado, não se cala.
É fácil encontrar Zé Dirceu apontando as incoerências atuais do processo,
discutindo a conjuntura política e organizando o caminho para o embate político
e para a defesa do trabalhador na luta de classes, de onde nunca se afastou e
hoje traz à tona a ruptura do pacto social, os crimes cometidos contra a
democracia, os direitos dos trabalhadores e o ataque à nossa Soberania
Nacional.
O grupo, resistência Zé Dirceu, vem chamando a atenção da
militância para as contradições existentes nas narrativas da grande mídia,
ferramenta de mobilização social da Lava Jato e mão de ferro para constranger e
ameaçar o poder político e judiciário. #ResistênciaZeDirceu convoca: denunciem
os abusos, as injustiças, que juntem a campanha para cobrar a liberdade de José
Dirceu e João Vaccari, absolvido pela segunda vez em instância superior e ainda
mantido sob cárcere privado em Curitiba, que sobre Lula se julgue a partir do
rigor da Constituição Federal de 1988 e não a partir dos conceitos provincianos
de certo juiz acusador.
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