Os R$ 600 milhões da discórdia. (Por Dimas Roque)


Na Bahia o Governador do estado Rui Costa, denunciou que após realizar um empréstimo junto ao Banco do Brasil, que servirá para a infraestrutura das cidades do interior, o DEM – Democratas, estaria por trás do veto a da liberado da primeira parcela. Leia-se, ACM Neto e José Carlos Aleluia.

Deputados do Partido dos Trabalhadores e agora, do PSD – Partido Social Democrata, do senador Otto Alencar fazem a mesma acusação diariamente no plenário da Câmara e na imprensa. Eles acusam a falta de compromisso da oposição com o desenvolvimento que as obras trarão para a Bahia.

O empréstimo de R$ 600 milhões já foi assinado entre o banco e o governo, mas teria sido vetado a pedido da oposição.

Está semana, todos os deputados do PSD mandaram recado a Michel temer, “ou o dinheiro é liberado para a Bahia, ou vão votar pelo seu afastamento”. Do outro lado, Arthur Maia, deputado do PPS – Partido Popular Socialista, afirma que caso o valor seja liberado, eles é que vão votar contra o presidente. E assim, a Bahia vive mais uma discórdia política. Dessa vez não é as bravatas de nenhuma das partes, típicas dos políticos baianos, mas o que está em jogo é o dinheiro que pode levar ao interior do estado mais desenvolvimento através de estradas, açudes e tantas outras obras que se precisa.

Enquanto a disputa continua, Rui Costa já anunciou que entrou na justiça pedindo o cumprimento do contrato celebrado entre as duas partes. Em seu “Papo Correria”, realizado todas as terças-feiras ao meio dia em sua página no Facebook, o governador não deixa barato e sempre lembra que quem está atrapalhando tudo, tem pretensões politicas no ano que vem. Entenda-se, ACM Neto.


A população do interior da Bahia já consegue identificar o prejuízo que este veto está trazendo para ela e começa a cobrar, através de programas de rádios, nos Sites e Blogs, a responsabilidade da oposição para com o estado. E enquanto essa pendenga não acaba, o que não falta entre os políticos baianos é ataques de lado a lado na politica.

Dimas Roque.

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