A atividade busca subsidiar as equipes da CAR, da CERB e
demais envolvidas na execução do projeto com conhecimento técnico e
metodológico para o desenvolvimento de ações mais eficazes e sensíveis às
realidades específicas desses povos. O evento conta com a participação de
representantes do Banco Mundial como facilitadores da oficina para nortear e
direcionar os trabalhos da equipe no Projeto.
De acordo com Ivan Fontes, coordenador do Projeto Bahia que
Produz e Alimenta, a iniciativa representa um passo importante para a
construção de políticas públicas mais efetivas. “Estamos construindo uma
proposta metodológica que vai fortalecer os projetos de inclusão produtiva
junto às comunidades tradicionais. Esse trabalho deve estar articulado com os
planos de gestão dos territórios, respeitando as identidades, os saberes e as
formas de organização de cada povo”, afirmou.
A programação da oficina incluiu a apresentação das
políticas nacionais voltadas aos povos indígenas e quilombolas, debates sobre
ATER Indígena, troca de experiências e a formulação de estratégias práticas
para fortalecer as ações do projeto no campo. A expectativa é que o encontro
contribua para uma gestão mais inclusiva, sustentável e alinhada às
necessidades dessas comunidades, promovendo maior equidade no acesso às
políticas públicas e ao desenvolvimento rural.
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