"É uma felicidade ver um baiano na presidência da
Confederação Nacional da Indústria. A expectativa, com a nova diretoria, é de
fortalecimento da nossa indústria brasileira, para gerar mais empregos e mais
renda, e podermos exportar mais e melhorar nosso PIB", ressaltou Jerônimo.
Após 13 anos à frente da instituição, Robson Braga de
Andrade passou a presidência da CNI ao, até então, presidente da Federação das
Indústrias do Estado da Bahia (FIEB). Alban destacou o desafio de recuperar a
capacidade da indústria brasileira de competir nos mercados globais, mas
ressaltou características nacionais positivas. "Temos uma matriz
energética limpa, democracia consolidada e mercado interno pujante",
disse.
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