“A Bahia tem uma grande diversidade mineral e isso faz com que o Estado seja destaque na produção nacional de minérios. Até o momento, o município baiano de Itagibá foi o que mais recebeu cota de CFEM este ano, arrecadando um montante de R$ 19 milhões. Além das cotas da CFEM, as cidades beneficiadas pelas mineradoras são impactadas positivamente com a geração de empregos”, destaca João Neto Pinheiro, secretário em exercício da SDE.
Quando se fala na Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC), os municípios destaques são Jacobina (16%), que produz ouro; Juazeiro (16%), responsável por produzir cobre, rocha ornamental (esporádica) e agregados para construção civil e Itagibá (13%), com a produção de níquel. De janeiro a outubro de 2022, o estado arrecadou R$ 157 milhões em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Os principais bens minerais produzidos de janeiro a outubro
deste ano foram ouro (27%), cobre (25%) e níquel (13%). De acordo com o
Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), em setembro de 2022, o
Estado contabilizou um estoque de 14,7 mil empregos formais na extração de
minerais metálicos, não metálicos e atividades de apoio, exceto Petróleo e
Gás.
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