Marcelo Déda, governador de Sergipe quer presidência chesf‏.

Nos últimos anos a atual Diretoria da Chesf confundio controle gerencial com centralização, fazendo com que, coisas simples como consertar um computador tenha que passar por Recife, além disso, caminhou na contramão das grandes empresas que controlam os processos gerenciais e descentralizam as decisões para dar agilidade na execução dos macros processos.

Por outro lado, há uma decisão gerencial que penaliza os investimentos em educação, pesquisa, lazer e cultura nos demais estados do Nordeste. Quando o Governador de Sergipe diz: "Creio que a Chesf cumpre um papel fundamental, faço uma avaliação muito positiva. Agora, ela precisa de um maior engajamento no cotidiano da região. A gente sente a ausência da Chesf na rotina e no cotidiano (nordestino).", na verdade está ausência só não é sentida no Estado de Pernambuco, o que vem coroborar com o que sempre dissemos: A CHESF É EXTREMAMENTE CENTRALIZADORA E NÃO DISTRIBUI OS BENEFíCIOS PARA OS DEMAIS ESTADOS DO NORDESTE.

Nilton Correia.

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