Ontem à tarde, 19 de setembro de 2024, circulou pelos grupos de WhatsApp um relato da senhora Jucia, irmã do candidato Machadinho, alegando ter sido abordada de maneira constrangedora pela Polícia Militar, em uma ação que, segundo ela, teria sido “estrategicamente planejada” para ocorrer em frente a um campo de futebol lotado. No seu desabafo, ela levanta a suspeita de que a abordagem tenha ocorrido por sua relação familiar com o candidato e questiona se essa suposta perseguição poderia ser atribuída a uma falta de apoio do governador.
Mas aqui vale a pergunta: de onde surgem essas suposições? O que leva alguém a questionar a atuação de uma instituição como a Polícia Militar, que tem exercido seu trabalho de forma ostensiva e imparcial em prol da segurança da população? Se não deve, não teme! É fácil tentar transformar uma ação policial em palco de teorias conspiratórias, mas os fatos provam o contrário.
No mesmo dia, também foi realizada uma abordagem pessoal e veicular a Roberto Andrade, irmão de Kaká Andrade, em outra localidade da cidade. Esse fato desmascara qualquer tentativa de associar a atuação da polícia a um possível favorecimento. O "pau que dá em Chico, dá em Francisco". A Polícia Militar não tem partido, não tem bandeira. Sua missão é única: garantir a ordem e a segurança de todos os cidadãos, independentemente de suas preferências políticas.
Em tempos normais, a presença de mais policiamento deveria ser motivo de agradecimento, não de desconfiança. Quanto mais polícia atuante, mais segura estará a população. Então, a quem interessa deslegitimar o trabalho da polícia? Ora, o que está em jogo aqui é uma tentativa de desestabilizar uma das instituições mais respeitadas de Sergipe, a Polícia Militar, especialmente o 4° BPM, que, de maneira incansável, trabalha para proteger todos os cidadãos de Canindé de São Francisco.
Vamos refletir: se a polícia está agindo de forma ostensiva, seja com quem for, é porque está cumprindo seu papel. A população deve se sentir segura, e não amedrontada. O que preocupa é a insistência em tentar manipular a opinião pública, associando figuras políticas a supostas influências sobre instituições que, por sua natureza, são imparciais e comprometidas com a lei.
Que tipo de campanha teme a presença da polícia? O cidadão de bem, que não tem nada a esconder, deveria agradecer. A verdade é uma só: quem não deve, não teme. Portanto, mais uma vez, desmontamos essa narrativa infundada e trazemos à tona a verdade. A Polícia Militar é isenta, imparcial e continuará exercendo seu papel com a dignidade e o respeito que a população de Canindé merece.
E, no final das contas, sempre lembrando: o pau que dá em Chico, dá em Francisco!
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