“Nós estruturamos as centrais de catadores que são geridas por cooperativas. Hoje, no terceiro ano, são doze cooperativas que estão atuando aqui, no Parque de Exposição, Pelourinho, Paripe e outras três cidades do interior. Durante a gestão dessas centrais, os catadores se cadastram e saem para recolher os resíduos sólidos. Esses materiais voltam para centrais, são comercializados por um preço justo. Depois, são separados, passam por uma triagem e são vendidos pelas cooperativas. Portanto, é uma ação socioambiental que, além de gerar ocupação e renda para os catadores, também evita que os materiais vão para aterros, mares e rios”, explicou.
No Parque de Exposições, as cooperativas se integram para beneficiar catadores autônomos e cooperados que recebem Equipamentos de Proteção individual (EPIs) como botas, luvas e fardamento. Também contam com refeições e valor justo na venda dos reciclados.
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