Saída de Guiarone aumenta o clima de tensão na saúde em Paulo Afonso



Parece mesmo que o governo municipal em Paulo Afonso na Bahia está se transformando em uma cópia piorada do que acontece nacionalmente. Assim como no plano federal, com Bolsonaro perdido sem saber como enfrentar a pandemia do Covid-19, na cidade baiana está acontecendo a mesma coisa.

Bolsonaro demitiu dois ministros, Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich, e no lugar colocou um militar, o Eduardo Pazuello. Foi uma arrumação encontrada para a pasta de alguém não conhece do assunto. Em Paulo Afonso, a solução encontrada para a mudança foi mais esdrúxula. O prefeito Luiz de Deus nomeou o genro, Luiz Humberto Barreto Faria, que deixa a Administração do Bairro Tancredo Neves.


Já se comentava que os moradores do Bairro andavam reclamando muito do trabalho, ou a falta dele, de Luiz Humberto que é sempre visto acompanhando o Sogro e virou uma “eminencia parda” oficial dentro do Governo.

O que se sabe até o momento, às 18:40, da saída de Guiarone Garibalde é que ele não estaria satisfeito com o que vem sendo noticiado pela imprensa. Segundo informações de dentro do próprio governo, “ele ficou sabendo de algumas coisas pela imprensa”. E teria sido este um dos fatores de atritos.

Perguntas precisam ser respondias: O quê está acontecendo dentro da secretária de saúde que Luiz de Deus teve que colocar o genro lá?

Seria para mostrar os erros, ou é para encobrir algo de errado?

Se foi feito alguma coisa de errado na secretaria de saúde, quem participou?

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