Vem chumbo grosso no caso do helicóptero que foi
capturado pela Policia Federal em Minas Gerais. Segundo informações de uma
pessoa influente no estado, foram trocados 70 mensagens entre o piloto e o
senador nos dias que antecederam a prisão.
O piloto Rogério Almeida Antunes já teria declarado que é
funcionário do senador Perrela. Outra informação a ser percebida é a de que o
prefixo da aeronave era PP, com função estritamente particular e não poderia
ser alugado.
E mais informações são descobertas a cada dia que passa
no caso do Pó de Minas. A mesma pessoa que informou sobre os torpedos entre o
piloto e o senador, afirma que aquela não foi o primeiro voo para o Espírito
Santo. Considerada rota de tráfico internacional pelo Porto. E todas a idas
foram autorizados por torpedos. O que complicará a defesa do senador.
Já está provado que o piloto era funcionário da Assembleia
Legislativa de Minas e prestava serviços para a empresa dos filhos do senador
Perrela. O que se espera agora é que tudo venha a público e que todos saibam o
que acontece na “república do pó”.
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