Enquanto isso, Lula segue governando com estabilidade e
apoio popular. A Bahia, por exemplo, tem sido palco de avanços sociais e
investimentos estratégicos, com o governador Jerônimo Rodrigues (PT) alinhado
às pautas federais. O silêncio de Bolsonaro contrasta com a firmeza de Lula,
que não apenas fala, mas entrega.
Nos bastidores, o Partido dos Trabalhadores acompanha o
julgamento com confiança. “A democracia venceu nas urnas e vai vencer também
nos tribunais”, afirmou um dirigente nacional do PT. A expectativa é que o STF
conclua o julgamento até o dia 12 de setembro, podendo tornar Bolsonaro
inelegível por décadas e abrir caminho para responsabilizações penais.
Enquanto seus aliados convocam atos em nome da “liberdade” e
da “justiça”, Bolsonaro permanece em prisão domiciliar, isolado e sem voz. O
homem que dizia “eu sou a Constituição” agora assiste, calado, ao funcionamento
pleno das instituições que tentou subverter.
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