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Com a Revolução Cubana, contra o bloqueio, a las calles



Curto e grosso: a Revolução Cubana está sob ataque.

Desde o seu nascimento, em 1959.

Os EUA não aceitam a existência do socialismo ali nas suas barbas.

O imperialismo impôs à Ilha um bloqueio econômico criminoso, logo no nascedouro.

Nunca escondeu o desejo de estrangular o País, e fazendo-o, provocar rebeliões internas, o quanto puder, para derrotar a Revolução nascida em Sierra Maestra.

Tentaram invadir o País militarmente, na Baía dos Porcos, em 1961, e foram fragorosamente derrotados.

Cuba: um gigante moral (Por Jonas Duarte)

O tamanho de Cuba não pode ser medido por suas dimensões   físicas-geográficas ou econômicas e sociais.

A Ilha Socialista só precisa ser medida por sua dimensão humanitária. Por sua infinita solidariedade.

 "Compartimos o que temos, não o que nos sobra" 
Dizem os cubanos com sorrisos largos em seus rostos.

E assim é.

Tá na internet: o embargo Americano a Cuba é o culpado


Cuba vive em dificuldades não por causa que é socialista ou comunista, mas sim por causa do embargo econômico imposto ao país pelos EUA.

Com o embargo econômico, é proibido, por exemplo, a empresas exportarem para os Estados Unidos qualquer produto que contenha alguma matéria-prima cubana.

Da mesma forma, é vedada a venda a Cuba de bens ou serviços nos quais seja utilizada tecnologia estadunidense ou que precisem, na sua fabricação, produtos dessa procedência que excedam 10% do seu valor, ainda quando os seus proprietários sejam nacionais de outros países.

Tá na internet: Mónica Ertl, a mulher que vingou Che Guevara


Você conhece a história de Mónica Ertl, a mulher que vingou Che Guevara?

Mônica é filha de um dos grandes propagandistas do nazismo, Hans Ertl, que por muito tempo foi conhecido como o “fotógrafo de Hitler”. Ela nasceu em Munique, em 1937, mas nos anos 1950 foi viver na Bolívia, para onde seu pai havia fugido depois da queda do Terceiro Reich. Criou-se num círculo fechado de racismo e violência, no qual brilhavam o seu pai e outro sinistro personagem a quem ela chamava de “tio”, e que não era outro senão Klaus Barbie, “o carniceiro de Lyon”.

Essa jovem e bela alemã cresceu nesse ambiente, dedicando-se a mesma profissão do seu pai: era fotógrafa e camarógrafa. Mas, tudo mudou no final dos anos 1960, quando tomou conhecimento da proposta de Che Guevara naquele país, e acompanhou todo o episódio de sua morte na selva boliviana. O assassinato do guerrilheiro argentino provocou um rompimento de Mônica com suas raízes e num giro de 180 graus ela acabou militando nas fileiras do Exército de Libertação Nacional, o grupo guerrilheiro formado pelo próprio Che. Depois de viver na Alemanha ela acabou voltando para La Paz onde conheceu e se apaixonou por Osvaldo Peredo, irmão do então líder do ELN, que também era militante.

Pois é ela que, em 1971, cruza o Atlântico, volta para a terra natal, Alemanha, e lá, na cidade de Hamburgo, executa pessoalmente, com três tiros de uma pistola Colt 38, o cônsul boliviano daquela cidade. E quem era esse cônsul? Nada menos do que o coronel Roberto Quintanilla, o homem responsável pelo ultraje final a Guevara: a amputação de suas mão. Ela havia percorrido mais de 20 mil quilômetros, desde a cordilheira dos andes até Hamburgo para justiçar o militar. 

Assim narra Jurgen, aquele dia especial. “Hamburgo, Alemanha, eram nove e quarenta da manhã do dia primeiro de abril de 1971. Uma bela e elegante mulher, de profundos olhos cor de céu entra no escritório do cônsul da Bolívia e espera pacientemente ser atendida. Enquanto aguarda, olha indiferente os quadros que adornam as paredes. Roberto Quintanilla, cônsul boliviano, vestido elegantemente com um traje de lã escuro, aparece e a cumprimenta, bastante impactado pela beleza da mulher que diz ser australiana e que há poucos dias havia pedido uma entrevista. Por um instante fugaz, ambos se encontram frente a frente. A vingança então aparece encarnada no rosto feminino e atrativo. A mulher, de beleza exuberante, o olha fixamente nos olhos e sem dizer palavra extrai um revólver e dispara três vezes. Não houve resistência, nem luta. Os impactos deram na parede. Na fuga, ela deixou para trás a peruca, o Colt 38 e um pedaço de papel no qual se lia “Vitória ou morte. ELN”.

Depois de matar Quintanilla, Mônica foi alvo de uma feroz caçada pelas forças de segurança bolivianas, que atravessou países e mares, e só terminou quando a jovem finalmente caiu morta em uma emboscada montada justamente pelo seu “tio”, o sanguinário Barbie, no dia 12 de maio de 1973, em La Paz. Mônica tinha 35 anos e seu corpo nunca foi encontrado.

Essa história incrível e aventurosa é contada pelo jornalista Jürgen Schreiberm, e faz parte da história de nuestra América.