“Em um
momento em que a descarbonização e a busca por fontes de energias renováveis e
limpas se tornam primordiais para o nosso planeta, a vinda de uma indústria
como a Bravo para a Bahia nos enche de alegria e de esperança. O Governo da
Bahia e a SDE têm trabalhado incansavelmente na busca de atrair empresas
alinhadas com este pensamento e que representem um modelo industrial voltado
para o futuro, com a visão não apenas do resultado financeiro, mas, com a
preocupação e atuação focada também na preservação ambiental e no
desenvolvimento social”, afirma Luciano Giudice, superintendente de Atração de
Investimentos da SDE.
De acordo com
o diretor da Bravo, Eduardo Muñoz, a escolha da Bahia tem a ver com o
posicionamento do governo do Estado a respeito da economia verde. “A nossa
escolha é devido a um posicionamento geopolítico estratégico, de termos uma
unidade industrial que gere uma cadeia de valor desde a mineração à
transformação desses minérios em materiais e consequentemente em baterias.
Então a escolha, naturalmente para nós, era no Brasil pela liderança regional
do país, pelo peso da sua economia, que é a oitava do mundo, pelo peso do seu
setor automotivo e de energia renovável. Era uma escolha quase que natural.
Após escolher o país, o funil dependia de um estado que realmente estivesse
comprometido com essa economia, por isso, a Bahia. Com a chegada da BYD, da
Bravo, outras virão, isso é garantia. Estamos formando no estado um HUB de
economia verde na América Latina", diz.
Além de
Luciano Giudice e Eduardo Muñoz, compuseram a mesa, a prefeita de São Sebastião
do Passé, Maria Nilza da Mata; a diretora de Análise e Monitoramento de
Incentivos Fiscais, Eliza Requião e o diretor da Bravo, Alessandro Fontenelle.
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