8ª e 9ª sessões plenárias marcam encerramento e início da nova gestão do CEC
A Secretaria de Cultura e o Conselho Estadual de Cultura da Bahia realizam sessões plenárias e ato de posse da nova presidência do órgão. A 8ª e 9ª sessões ocorrem nos dias 29 e 30 de junho, a partir das 9h da manhã com transmissão ao vivo no Canal do Conselho no Youtube.
Entre algumas das principais atribuições da presidência do conselho também está o papel de acompanhar os sistemas municipais de cultura, o fortalecimento dos conselhos municipais, o diálogo permanente com o Fórum de Dirigentes Municipais de Cultura, com as unidades vinculadas da SecultBa e a conexão com outros conselhos estaduais, além do amplo conhecimento sobre o que ocorre nas políticas culturais tanto a nível estadual como nacional.
Presidente – Sílvio Portugal é Artista visual com mais de 100 exposições individuais e coletivas realizadas em todo o Brasil, produtor, gestor cultural, professor de História da Arte, parecerista e consultor de cultura. Perito especializado e credenciado em análise de projetos pela Funarte (MinC). Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Pós-graduado em Gestão Cultural pelo SESC-SP/MinC.. Autor de três livros, entre eles: “Cultura é o Quê? DICIONÁRIO – Termos e Expressões Técnicas do Campo da Arte, Produção e Gestão da Cultura”. Já analisou e deu parecer em quase 6 mil projetos culturais nos âmbitos municipal, estadual e federal. Sílvio foi eleito em agosto de 2020, como conselheiro estadual de cultura, é membro do Comitê Gestor Estadual da Lei Aldir Blanc – SecutBa e compõe a Comissão de Normas e Legislações do CEC 2021.
Vice-Presidente – Adriano Pereira é escritor, poeta, ator, comunicador, produtor cultural e educador. Iniciou sua militância cultural aos 10 anos de idade participando de recitais, escrevendo e atuando no teatro estudantil. Também no movimento estudantil foi presidente de grêmio, da UMES e dirigente estadual. Em 1998 idealizou e foi um dos fundadores da Rádio Comunitária Rio Una FM, que existe até hoje como importante instrumento de comunicação e democratização da informação, além de apresentador e repórter de rua, era também responsável pela programação cultural. Em 2007, esteve como mobilizador cultural pela SECULT – BA. Foi também vice-presidente do Conselho de Cultura em Valença até 2020, e teve participação efetiva na mobilização e aplicação de recursos da LAB auxiliando particularmente grupos de cultura popular do território na elaboração de seus projetos. Eleito para o Conselho Estadual pelo segmento cooperação cultural, foi o terceiro mais votado pela sociedade civil.
Programação – No dia 29 de junho a partir das 9h da manhã a 8ª sessão marca o período de conclusão da gestão da Presidente Pan Batista e do vice-presidente Gilmar Faro, com a entrega de relatórios e os diálogos que ocorrem entre as falas dos conselheiros durante a plenária. Já no dia 30, também a partir das 9h da manhã ocorre a 9ª sessão que será exclusivamente dedicada para o ato de posse e pronunciamento da nova mesa diretora. Cumprindo todos os protocolos de segurança e prevenção contra Covid-19, a programação ocorrerá de forma semipresencial na sede do Conselho no Canela e no formato virtual com a presença de todos os conselheiros, transmitida ao vivo no Canal do Conselho de Cultura da Bahia no Youtube.
Acompanhe as sessões:
Fale com o Conselho pelo e-mail conselho.cultura@cultura.ba.gov.br ,pelo site Conselho de Cultura ou através das nossas redes sociais.
Conselho Estadual de Cultura da Bahia - Órgão colegiado do Sistema Estadual de Cultura, o (CEC) tem entre suas atribuições a missão de apreciar e contribuir com a elaboração e o cumprimento do Plano Estadual de Cultura. Além disso, deve propor e estimular a discussão sobre temas relevantes para a cultura na Bahia, assim como promover a participação da sociedade civil na definição e fiscalização das políticas, programas, projetos e ações culturais. Compete ao CEC, entre outras atribuições, deliberar tecnicamente sobre os processos de tombamento, registro e salvaguarda de bens materiais e imateriais do estado, mediante dossiês previamente construídos pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC). Quando aprovados no Conselho de Cultura, os processos são direcionados para a governadoria e posteriormente encaminhados para aprovação do governador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário