Tá na internet: Moro está sendo blindado pela Globo


Dizem que Moro é muito bem avaliado pelo povo brasileiro. Que estaria entre os mais cotados para ganhar eleições, em 2022.

Mas, toda vez que ele vai pra TV, a audiência broxa. 

Broxou a audiência da Globo, do SBT e, agora, da TV Cultura. 

O povo quer que Moro vá miar fino lá na putaquelhepariu. 

Mas a mentira tem canais de TV, rádio, páginas e páginas na internet e há quem acredite nessas mentiras. 

De mentira em mentira, o Brasil vai se culpando de culpa que só a Globo tem.

Moro está em plena campanha. Campanha que ninguém quer ver. Campanha que ninguém faz questão de saber. Campanha que todo mundo sabe, desde 2014, que é enganosa.
Campanha que a Globo faz, com exclusividade.

Moro não enganou o Brasil, em 2014. E, em 2016, Moro combinou com Bolsonaro que, assim que Lula chegasse daquela coercitiva criminosa, Bolsonaro poderia dar tiros pro alto de revólver e rojões. 

Lula não sabia que a PF estava armada na sua porta, 6 da manhã. Bolsonaro sabia. A Globo sabia.

Estava lá Bolsonaro, com um grupo de neofascistas do Paraná, uniformizados de Besta17, para comemorarem uma prisão ilegal. Tudo, antecipadamente organizado, por Moro e Globo.

Deu errado porque o povo invadiu Congonhas e ameaçou enfiar o avião estacionado naquele aeroporto, no cu do juiz ladrão.

Então, Globo, decepcionada com a falta de apoio popular pra mais um dos seus crimes, mandou soltar áudios ilegais. Mostrou pro Brasil, como Dona Marisa falava com os filhos, invadiu as ligações do gabinete da Presidência da República. Tudo isso, com a Globo usando a cara de panaca de Bonner pra dizer ao país, naquela noite, como era um absurdo uma mãe falar com o filho "Que enfiem essas panelas (as da Globo) no cu".

Mais tarde, a Globo se vingaria de Dona Marisa também.

Bolsonaro ficou com cara de tacho em Curitiba, com os rojões apagados na mão. Perdeu a chance de fazer campanha nas costas de uma injustiça, com cobertura internacional. Ligado a escândalos em Furnas, com propinas da JBS, Bolsonaro era blindado, não só pelo juiz ladrão, mas pela Globo.

"Não vem ao caso", era fala ensaiada com um coaching de comunicação das massas - Faustão.

O pacto entre Globo, Moro, Lava Jato, elegeria, como presidente do Brasil, um NAZISTA.
Tudo friamente calculado, da fakada à direção de fotografia.

A República de Curitiba era o QG nazista. Um Brasil paralelo, num pedaço do país onde as Leis eram as da Globo. Pros inimigos, o abuso de autoridade. Pros amigos, tudo abafado e esquecido.

Zavascki achava isso um desacato ao Estado de Direito. Em juridiquês, chamava Moro de cafajeste, picareta, juiz ladrão. Recebeu ameaças de morte e foi assassinado, assim como o delegado que investigou o "acidente" do avião que transportava o ministro.

Com a morte de Zavascki, Moro seguiu eleger o NAZISMO, como projeto de um governo que destruiria o Brasil, por encomenda direta do conluio Washington/CIA/Globo.

Foi pro governo nazista, aclamado pela Globo. A família Bolsonaro estava radiante.

"A gente fez um pacto: não vamos para a cadeia", dizia Eduardo Bolsonaro, meses antes da posse encomendada pela Globo.

E, a cada escândalo diário, que envolvia compra de votos, Caixa 2, propinas, crimes ambientais, tráfico internacional de drogas, organização criminosa e até assassinato, Moro sempre diria: "Ele já pediu desculpas". E, como prometido, ninguém iria pra cadeia, a Globo não tocaria mais no assunto.

Mas há quem diga que Moro, no meio do pior time político, desde a Proclamação da República, é o "mais preparado". Mais preparado para quê? Para continuar a farsa nazista, mais uns 15 anos.

Moro é uma criação da Globo. Bolsonaro, outra. Guedes, Damares, Onyx, Alvin, Weintraub, Ernesto Araújo... 

Assim que Bolsonaro subiu a rampa, a Globo enviou o porta-voz de Figueiredo, Alexandre Garcia, para cobrir os escândalos com manto impermeável às críticas. 

Ontem, a Globo mandou todo o seu elenco Global para apoiar a indicação de uma atriz que nem o Projac quer mais. 

Mandou a atriz vestir roupa de Testemunha de Jeová e prometer ao Brasil que faria da Cultura Brasileira, sucata fundamentalista.

É um pacto, para que o povo brasileiro sustente seu elenco inválido num "Vale Tudo", sem final que explique: quem matou Teori Zavascki? Ou: quem matou Marielle? 

A Globo sabe.

A Globo sabe que o juiz é ladrão, porque ela o fez assim. 

A Globo sabe que Bolsonaro é assassino porque ela precisa de um assassino para matar a Democracia Brasileira. 

E todo mundo sabia que Lula era inocente, de toda a perseguição sofrida pela emissora, desde os anos de 1970.

Menos Glenn Greenwald.

Ele tinha dúvidas da inocência de Lula. Jamais acreditou que o PT tivesse sido o melhor que aconteceu pra este país, em mais de 500 anos de dominação estrangeira. Jamais levou a sério que a Lava Jato teria sido a maior farsa jurídica e midiática, para destruir um projeto de país soberano. 

Glenn acreditava naquelas frases bolsonaristas, naquelas acusações sem provas, naquelas sentenças nazistas. Mesmo depois de ter em mãos, provas e mais provas do conluio, ele ainda tinha dúvidas se Lula merecia, ou não, presunção de inocência. 

Não era imparcialidade jornalística. Era descaso com os fatos, com o bom-senso, com a história desse país invejado pelos gringos falidos.

Glenn errou. Deu o benefício da dúvida pros velhos ladrões midiáticos da República.

Hoje pela manhã, Moro, chateado com a audiência do programa de ontem na TV Tucana, vai descontar suas frustrações em Glenn. Mas o alvo é a liberdade de expressão contra quem não tem passaporte norte-americano, nem milhão de dólares pra viver com família, longe desse inferno nazista. 

Não é Moro quem quer censurar a imprensa. É a Globo. Isso, ela já faz, há século.
Não foi Moro quem prendeu Lula. Foi a Globo. Isso, ela tentava há 30 anos.
Não foi o Brasil quem elegeu Bolsonaro. Foi a Globo. 

Fazendo papel de isenta, a emissora, cinicamente, anuncia os alvos que Washington precisa eliminar no Brasil. Alvos industriais, empresariais, políticos, jornalísticos e culturais. Os bombardeios são diários e a violência covarde, é um massacre midiático sem chance de salvação.

Tudo muito bem inventado, ensaiado e combinado. Atrizes e atores da ditadura, cantores sonegadores do domingão, apresentadores de notícias falsas, especialistas de porra nenhuma, críticos do cudozoutros, esportistas viciados em coca... Plateia patética aplaudindo a ascensão do neonazismo, com patrocínio Ambev, Itaú, Friboi e Havan.

Vez ou outra, destaque para os absurdos e insanidades de um "governo" que foi escalado para envergonhar voto, urna e escolha do povo.

"O povo não sabe votar" - com Bolsonaro, conseguiram provar a tese.

A Globo anunciou a vitória de Bolsonaro. Em choque, o Brasil nem percebeu que, naquele dia, o TSE, ficou fora do ar, nos primeiros minutos da apuração que não durou nem 30 minutos.

O Brasil em transe, vaga sem rumo numa farsa que chama fome de "crescimento", desemprego de "retomada", escândalos imperdoáveis num país sério, ela esconde com discursos sem pé, nem cabeça.

Com personagens escaladas para uma novela de HORROR, a Globo criou sua própria "República do Projac", para espectadores em choque. 

Fingindo autoritarismo, truculência e abusando das benesses de um Estado rico, todos cumprem ordens de um departamento de elenco nazista, patrocinado com sangue, suor e lágrimas do povo brasileiro. 

É uma pena a ser cumprida por quem anistiou os apoiadores de 64. Uma desgraça nacional que não se muda, mudando de canal.

Por Malu Aires.

Um comentário:

Paulo Chico disse...

Não poderia fazer uso do correto?
Pq tantas mentiras neste texto?