Aleluia ta viciado no Twitter.

Para quem vive surfando nas ondas da internet já se deparou com algum twitteiro. São aquelas pessoas que vivem a mandar mensagens para outras que os seguem. Na política essa onda virou moda e o deputado federal José Carlos Aleluia é um daqueles que vive plugado. Ele utiliza um iFone e não larga dele hora nenhuma. Ate este momento ele conta com 1.409 (mil quatrocentos e nove) seguidores.

Esse negocio de twitter para quem não aderiu ainda é uma coisa muito estranha. É uma página que várias pessoas acessam, onde se podem colocar mensagens de no máximo 140 caracteres. Sei você pode perguntar o que se pode contar com tão poucas palavras? Tem gente que fala de tudo. Aleluia mesmo hoje falou;

“CHESF e o Estado da Ba não promoveram audiência pública sobre o Hospital Nair Alves de Souza, Apenas uma reunião, sem voz para a comunidade” - (twitter.com/jcaleluia).

Ele deu o recado e muitos dos que vivem nisso devem ter visto.

Na próxima vez que você ver Aleluia de cabeça baixa, mesmo em um debate ou entrevista, ele está twittando.

Dá uma passada lá no Twitter.com/dimasroque.

Ele também vota em Lula.

Bem foi isso que eu ouvi lá no memorial Chesf. O diretor da rádio que prática o jornalismo de esgoto, disse que ele também é eleitor do presidente. Deve ser por isso que “O CARA” ta beirando os 100% de aprovação popular.

O baixinho não perde a oportunidade de chamar a atenção e mais uma vez conseguiu. Palmas para ele!

Reclamou e acertadamente de que estava faltando a sociedade civil participar do debate. Com ele se solidarizaram algumas outras poucas pessoas, mas todas estavam com a razão. Só que acho que não leram o convite. A Chesf se precaveu antecipadamente e disse, através dos convites que recebemos que seria uma “reunião”. Ou seja, estaríamos lá para ouvir e ver a apresentação da proposta de estadualização do Hospital Nair Alves de Souza.

Mas ele é danado. Levantou a voz, gritou, esperneou e saiu dizendo que ia embora.

Minutos depois, lá tava ele novamente. Agora calado e num cantinho do auditório. Deve ter pensado que ninguém o veria novamente. Eu te viiiiiiiiiiiiiiiiii...

Da próxima, sai e não volta. Fica feio.

Ena Vilma foi a mais aplaudida no memorial.

Me bateu uma duvida daquelas durante a fala da prefeita de Glória Ena Vilma. Que diga-se de passagem, foi a pessoas mais aplaudida do evento. Ela bateu na estadualização como se bate feijão em Irece. Ela reclamou que o modelo proposto não seria o mais correto e ainda acrescentou que a saída da Chesf não estava correta.

Ai você me pergunta, onde está à dúvida Dimas? E lá vou eu dizendo. É que ser governo é para o ônus e para o bônus.

O discurso da prefeita serviu de combustível para aqueles que estavam lá para criticar a proposta. Ela poderia ter aproveitado sua fala e completado que "nunca antes na história deste" estado um governo fez tanto pela saúde ou poderia ter lembrado que alguns dos que ali estavam, em um tempo não muito distante, queria que o hospital fosse passado para uma associação em que eles faziam parte, dentre estes Luis de Deus e o prefeito Anilton.

No geral, ela está correta na critica que fez, mas faltou um que!

A organização do evento tava muito boa.

Para aqueles que não conseguiram entrar no auditório do memorial, que ficou lotado, tiveram uma sala ao lado onde se tinha a transmissão em áudio e vídeo para todos.

Mesmo dentro da sala principal, onde se deu os debates, as pessoas estavam bem acomodadas. Algumas preferiram ficar de pé, mas nada que pudesse ser chamado de problema.

Começou na hora marcada e quem chegou atrasado teve que buscar o outro espaço.

Bate boca encerra reunião no memorial.

Vamos começar pelo fim.

Jorge Solla deu uma aula de como vender o trabalho de um governo. Enquanto o deputado federal José Carlos Aleluia usava do expediente de melar a reunião, o secretário fazia de conta que não estava ouvindo o que vinha da platéia e seguia falando da estadualização, isso irritou algumas das pessoas presentes e começou um qüiproquó danado.

Silvano Wanderlei levantou da cadeira em que estava e fez coro com as reclamações em tom exaltado. O vereador Regivaldo Coriolano saiu em defesa do secretário e pediu para Aleluia e Silvano abaixar a voz. Meu amigo(a) leitor(a), quase que a briga começa de fato e se não fosse a intervenção do prefeito Anilton, que saiu de sua cadeira e pediu para que Silvano, que naquele momento estava pronto para as vias de fato com Regivaldo, senta-se. A calma voltou por longos segundos.

Solla que é versado na arte do debate, muito antes de ser governo, aproveitou aquele descuido a encerrou seu último pronunciamento nas terras da cidade de Paulo Afonso.

Aproveitando a deixa, o mestre de cerimônia deu por acabada a reunião. E todos foram embora para suas casas.

Mas uma coisa foi interessante ver em todo este episodio. O deputado Luis de Deus estampava um sorriso com toda a confusão que via acontecer bem de perto. O que demonstrou que ele tanto quantos muitos outros sabem que tudo isso não passa de misancene.

Estadualização do hospital Nair Alves de Souza já é fato consumado.

A grita foi grande, mas agora é a hora de cobrar da Chesf.

Na reunião de apresentação do processo de transferência do Hospital Nair Alves de Souza que aconteceu no memorial Chesf. O objetivo era informar a comunidade local e representante das cidades vizinhas como será o modelo a ser adotado.

O diretor administrativo da Chesf – Companhia Hidroelétrica do São Francisco, José Pedro Alcântara parece que anteviu os debates acalorados que aconteceram. Ele no inicio de suas colocações pedia a todos um “debate produtivo”. Em seguida foi feita a exposição pelo responsável da empresa encarregado da tarefa. Pode-se perceber que é irreversível a estadualização. Ele mostrou através de sua fala todas as etapas anteriores e como se deram as negociações que levou, tanto a empresa quanto a secretaria de saúde do estado à proposta final.

Jorge Solla, secretário de Saúde do estado da Bahia, da importância da reunião e aproveitou para relembrar como a saúde era tratada em outros governos. “Infelizmente o nosso estado da Bahia passou por tempos onde os hospitais nem senha tinham para que as pessoas pudessem ser atendidas. Hoje são novos tempos e qualquer pessoa pode ser atendida”. Foi à senha para que aqueles que são contra a ida do hospital para o estado começassem a reclamar. Ele também aproveitou a ocasião para falar das realizações do governo Wagner. Lembrou da situação em que encontrou os hospitais quando recebeu a incumbência do governador para melhorar a saúde. “encontramos totalmente sucateada e hoje estamos reformando e construindo novas unidades”.

Durante o evento esteve presente, os deputados estaduais Paulo Rangel (PT), Luis de Deus (DEM) e Edson Pimenta PCdoB), deputados federais, Mário Negromonte (PP) e Aleluia (DEM). Durante as intervenções de cada um, pode-se perceber que a platéia estava dividida. Quando cada um falava a favor ou contra a estadualização do hospital, sempre tinha uma parcela de pessoas a aplaudir. Quando alguma colocação era mais contundente os a outra parte dos presentes expressava seu descontentamento com as colocações. Isto aconteceu durante todo o tempo em que prefeitos, vereadores e deputados se pronunciaram.

Algumas pessoas da sociedade civil questionaram os critérios utilizados. Ficaram como meros espectadores do embate que acontecia naquele momento. Alguns em protesto se retiraram do auditório.

Na conclusão da reunião, Solla foi a pessoa escalada para responder todos os questionamentos. Já no inicio, quando falava novamente dos benefícios e citou algumas ações do atual governo, o deputado Aleluia questionou a condução do debate e houve um principio de bate boca entre algumas pessoas. O secretário aproveitou o momento e fez de conta que nada estava acontecendo, seguiu dando informações das ações de sua pasta e da importância do hospital Nair Alves de Souza passar a ser gerido pelo estado.

Logo em seguida a reunião foi dada por encerrada e todos seguiram o seu caminho.

O certo é que, nem os que são favoráveis nem os que se posicionam contra querem a saída da Chesf. Todos concordam que a empresa tem uma divida social muito grande com a região.

Sociedade debate transferência do HNAS para o Estado.

Deputados federais querem a manutenção do aporte financeiro da Chesf.

Já diz o cancioneiro popular: “Delmiro deu a idéia Apolônio Aproveitou...”. Esta foi a tônica do encontro organizado pela Administração da Chesf, nesta quinta-feira, 04, no auditório do Memorial da Empresa, em parceria com a Secretaria de Saúde da Bahia, SESAB.

Na realidade, a Chesf já tinha ensaiado toda a cena, que na opinião da maioria dos presentes foi uma apresentação teatral das duas partes, que contrariando expectativas, ou não, trataram de fazer propaganda dos seus órgãos. De um lado a Chesf e seus avanços, destacando os seus investimentos no Hospital Nair Alves de Souza (HNAS) nos últimos anos e sua proposta para a transferência do controle para o Estado. Do lado da SESAB, poucas respostas, apenas reforçando o que o diretor-adjunto da Chesf Paulo Pordeus já havia exposto, e no final as perguntas mais pertinentes não foram respondidas, devido ao acaloramento na platéia, que queria participar e foi convidada apenas para ouvir. Com destaque a presença da maioria dos prefeitos da região, deputados estaduais e federais (sim, eles apareceram), vereadores, sociedade organizada e imprensa.

Vamos aos destaques dos debates:

Dos prefeitos que utilizaram a palavra, destaque para Ena Vilma, de Glória e Anilton, por Paulo Afonso. A prefeita de Glória desabafou a difícil situação do sistema de saúde regional e a pouca consideração que se tem pela região de Paulo Afonso, que foi de Macro para Microregião administrativa, que muito tem perdido, e que não gostaria de ver o HNAS sendo tratado como o resto do país, onde a saúde ainda está distante do básico. Para ela o HNAS tem um atendimento diferenciado e tem que haver garantias da permanência da Chesf muito além dos 10 anos propostos. O prefeito Anilton reforçou as palavras da Dra Vilma, e acrescentou que a população de Paulo Afonso não aceitará que a Chesf deixe o seu papel social desta forma, pois a ligação entre empresa e cidade é inseparável.

Entre os vereadores que por sorte conseguiram falar, o atual presidente da câmara de vereadores manteve seu discurso de que a Chesf não pode se eximir da responsabilidade social com Paulo Afonso. Independente doDecreto 2527/98 que determina as estatais a se desfazerem dos seus bens, que não tenha vínculo com suas atividades afins, o vereador citou o caso da Eletronuclear que mantém um hospital na região que produz energia, desde 1999, ou seja, após o decreto. O vereador Regivaldo disse confiar na capacidade de gestão do Estado, mas não pode pactuar com a saída da Chesf como foi proposto, e ainda conclamou os deputados presentes a fazerem gestão intensa nas esferas superiores para que o processo seja revisto.

Já o vereador Celso Brito, enfatizou que a saúde pública na Bahia tem que ser contada de 3 anos para cá, pois os avanços conquistados até então certificam a SESAB a controlar o HNAS, mas não concorda com a forma que a Chesf se propõe a retirar seu aporte financeiro. Lembra que o decreto em questão foi feito por Fernando Henrique quando se desejava privatizar as estatais, e que o Presidente Lula certamente não concorda com esta atitude. Reforçou a tese de que a própria Eletrobrás é mantenedora de hospitais, e que não justifica a Chesf se eximir desta responsabilidade social. Destacou que a Chesf investe milhões ao ano em cultura, e que os atuais 25 milhões de reais que a Empresa aplica no HNAS ao ano representam muito pouco para uma organização que obteve 1,4 bilhão de reais em lucro só em 2008. Para ele, quem administra não é o principal, pois se for uma OS, E pergunta a Solla: “Será que depois de 5 anos o Estado poderá manter o HNAS, com 12,5 milhões a menos no orçamento (e depois 25mi a menos)?”.

Quanto aos deputados estaduais, destaque para Edson Pimenta, deputado estadual que rasgou seda para o governo e a Chesf, e com certeza perdeu muitos votos depois de seu discurso. O também estadual Luiz de Deus destacou os serviços prestados pelo HNAS ao longo da sua história, principalmente, pela qualidade do atendimento a todos que o procuram e que estamos acostumados com bons serviços, e que a retirada gradativa da Chesf com certeza não será suportada pelo Estado. Para Paulo Rangel, muitos que hoje fazem oposição a estadualização do HNAS foram os mesmos que defenderam a privatização da Empresa, que queriam privatizar o hospital através de uma fundação formada por médicos do município, em um momento em que o HNAS estava sucateado e o governo Fernando Henrique e a então administração da Chesf, considerava-o indesejável. Para o deputado petista, o processo atual é um avanço significativo e que o Estado está pronto a avançar na Saúde como já tem feito em outros municípios.

Entre os deputados federais, José Carlos Aleluia (DEM) e Mario Negromonte (PP), houve certo alinhamento no discurso. Para Aleluia, esta discussão precisa ser ampliada e levada a Ministros, Deputados e Senadores para que juntos possam oferecer outra solução. Pediu um tempo para que se pensasse outro modelo de transferência, pois o atual é injusto e prejudicial a comunidade. Quanto a Mário Negromonte, o posicionamento foi semelhante e fará gestão para que a Chesf não retire os recursos financeiros como foi proposto em 10 anos, mas que possa estender por longos anos, até que o Estado tenha real capacidade de gerir sozinho, e atender as demandas. Para os dois há uma grande possibilidade de federalizar o HNAS, já que o mesmo atende a 4 estados, contudo, é preciso parar o processo atual e rediscutir em outros níveis. Já Aleluia alertou o novo diretor administrativo da Chesf Pedro Alcântara, recém empossado, quanto ao risco que ele corre ao permitir a continuidade deste processo.

Sem deméritos ao discurso do secretário de estado Jorge Solla, ficou claro que ele não respondeu qual a condição do Estado para assumir o ônus após o fim do aporte financeiro da Chesf depois de 10 anos. Assim como, faltou clareza quanto ao modelo de gestão. No fundo, fez uma grande propaganda dos avanços do Governo Wagner e Lula na saúde, destacou os casos de sucesso até então na área de saúde.

Enfim, pela recepção preparada, os discursos afinados e slides prontinhos, o caso estadualização do HNAS é “prego batido e ponta virada”. Agora resta lutar para que a Chesf mantenha sem prazo o aporte financeiro e que a sociedade fiscalize a conduta dos futuros administradores deste, que é o maior hospital de referência da região nordeste da Bahia.

PODERÁ HAVER BATE BOTA NO MEMORIAL.

O pessoal que ta organizando a reunião que vai acontecer amanhã no memorial tem que colocar as barbas de molho. É que as informações que nos chegam dão conta que ate o prefeito Anilton Bastos está convidando as pessoas que trabalham no hospital Nair Alves de Souza. Vai lá saber qual o intuito dele nessa movimentação.

O que o pessoal tem que tomar cuidado é que uma reunião não se transforme em bate boca do contra a estadualização e os que estão a favor.

Será que os assessores do prefeito, e olha que são muitos, não o avisaram que o que vai acontecer é só pró-forma. A estadualização já aconteceu e não há nada que impeça?

O dia amanhã promete ser dos melhores em matéria de notícias. O Blog vai estar atento, cobrindo tudo o que acontece lá.

Uma brigazinha não era muito ruim, todos ficariam bem na foto e o Blog bateria mais uma vez o número de acessos. Contribuam ai pessoal do gente boa.

Petrônio Barbosa é indicado Diretor da 10ª Dires.

Deputado Mário Negromonte emplaca mais um em cargo do Governo do Estado. Dessa vez o apadrinhando é o ex-vereador Petrônio Barbosa que vai ocupar o cargo de Diretor regional da Dires – Diretoria Regional de Saúde que tem sede na cidade de Paulo Afonso no estado da Bahia.

O deputado com isso se consolida como aquele que mais nomeou pessoas para cargos importantes no governo Wagner.

A nomeação saiu no diário Oficia do dia 02 de fevereiro e a posse será amanhã (04), e está marcada para às 09h 30 minutos, com a presença do secretário de saúde do estado Jorge Solla, que vem a cidade participar de evento que envolve a transferência do Hospital Nair Alves de Souza da Chesf – Compahia Hidrelétrica do São Francisco para o estado, com ele vai estar o deputado federal Mário Negromonte. Padrinho de Petrônio Barbosa na indicação ao cargo.

Eles estão de brincadeira mesmo.

Parece que alguns dos vereadores de Paulo Afonso estão vivendo no mundo da lua.

Todos nós já sabemos que a Chesf – Companhia Hidrelétrica do São Francisco, já fez todos os estudos e contatos com o Governo do Estado para a transferência do Hospital Nair Alves de Souza. Agora, depois que ate o secretário de saúde do estado, Jorge Solla vem a cidade para anunciar o inicio da mudança, vereadores tiveram a “brilhante” idéia de sair viajando pelo Brasil, segundo eles, para conhecer o modelo de gestão que será implantado aqui em Paulo Afonso.

Vocês querem saber qual a importância disso? Nada!

Na verdade a única coisa proveitosa dessa viagem serão as diárias que os nobres vereadores vão receber.

O que danado vereadores de Paulo Afonso vão fazer possivelmente, em Angra dos reis?

Delegação de deputados brasileiros vai ao Haiti.

A tarefa da comissão é expressar a solidariedade do Brasileiro ao povo Haitiano que sofre neste momento com a devastação causada por vários tremores. Eles vão conhecer in loco toda a tragédia que se abateu sobre aquele país.

A viagem será na madrugada de quarta-feira (03) às 02h 30 minutos. Eles partem em um voou em avião da presidência da república, no chamado “sucatão”. Avião que era usado anteriormente pelos presidentes da república e que agora serve para missões humanitárias. Vão retornar ao Brasil na madrugada da quinta-feira (04).

Estão nesta comissão os deputados federais Emiliano José (PT), Raul Jungmann (PPS),

“O legislativo brasileiro não pode ficar indiferente a essa tragédia. E penso que a tragédia deve provocar a solidariedade de todo o mundo”, segundo Emiliano. O que ocorreu no Haiti vai precisar da ajuda para a reconstrução do país e o Brasil se credenciou ao longo dos anos como parceiro prioritário, ao coordenar as forças de segurança da Onu – Organização das Nações Unidas, para apaziguar as diferenças entre as tribos locais.

A ida dos parlamentares foi autorizada pelo presidente da câmara dos deputados Michel Temer e será chefiada por Raul Jungmann. Também vão ao Haiti, Cláudio Cajado (DEM), Ibsem Pinheiro (PMDB), Colbert Martins (PMDB). Ao retornar eles devem fazer um relatório a cada partido e um conjunto para ser entregue ao presidente da casa legislativa.

A permanência dos deputados naquele país será de um dia já que não há as condições necessárias para hospedagem e retornaram ao final do dia. Os deputados também vão manter contados com pessoas do governo local e da sociedade civil. O objetivo é compreender a situação em que vive atualmente aquele povo que necessita de ajuda humanitária no momento. O tempo é pouco, mas Emiliano José acredita que a ida da comissão poderá ajudar muito aquele povo. As informações coletadas lá, poderão servir para que o governo brasileiro possa desempenhar ainda melhor o seu papel na ajuda humanitária.

Do Site Notícias do Sertão.

Geddel prestigia Ex. Prefeito Raimundo Caires.

Esteve na cidade de Paulo Afonso (30.01), o Ministro da Integração Nacional, Geddel Viera Lima, que veio participar do ato de comemoração à filiação do ex. Prefeito Raimundo Caíres ao PMDB.

Geddel em seu discurso destacou a importância da entrada de Raimundo Caires à legenda, acreditando no crescimento do PMDB não somente em Paulo Afonso, mas também na região. Aproveitando o ensejo, Geddel informou também os investimentos que serão feitos em Paulo Afonso e região através do Ministério da integração Nacional.

Geddel também criticou o Governo do Estado nas áreas de educação, saúde e segurança pública, informando que os índices de violência na cidade só aumentaram.

Questionado por nossa equipe sobre os dois palanques do Presidente Lula na Bahia para o governo do estado, o Ministro respondeu que os partidos discutirão o modelo mais adequado para essa realidade.

Raimundo Caires mostra força política e Geddel se surpreende.

Com mais de 2000 pessoas presentes no ato comemorativo à filiação do Ex-Prefeito Raimundo Caires, além de fortes lideranças políticas apoiando e prestigiando o evento que marcou um dos melhores discursos do Ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima.

A população á todo momento mostrava apoio a Caíres com aplausos calorosos, todos gritavam‘’Raimundo, Raimundo, Raimundo’’ surpreendendo assim o Ministro e sua assessoria que a todo o instante se mostravam contentes com o resultado do evento.

Raimundos Caíres foi aplaudido de pé pela população, em seu discurso ele destacou que seu governo foi para todos, que sempre ajudou os mais necessitados, também falou que foi na sua administração que a saúde deu um salto em qualidade e atendimento, com a municipalização do Hospital Municipal Paulo Afonso (HMPA), aumento no número de PSFs e aquisição de nova frota de ambulâncias além da recuperação da frota antiga.

Com um discurso forte Geddel fez um comparativo entre os últimos governos do Estado da Bahia perguntando qual foi o grande projeto realizado para beneficio dos baianos, ‘’nenhum, nada foi feito’’ enfatizou Geddel.

O ministro também falou do alto índice de violência que vem ocorrendo nos Municípios baianos, ‘’é assustador posso citar o exemplo do prefeito Delízio do Município de Abaré o prefeito me contou que anda com medo da violência, é obrigado a andar com seguranças armados´', comentou Geddel.

Com este encontro se abre novo caminho para o pleito de 2010.

Assessoria Raimundo Caires.

GOVERNADOR WAGNER FALA SOBRE A PESQUISA QUE O COLOCA EM PRIMEIRO LUGAR.

Tempo Presente sobre a Ponte de Itaparica (João Ubaldo não é voz única).

Levi Vasconcelos Jornalista

O homem do ferry e a ponte Vital Santos Souza, o homem que criou e geriu o ferryboat nos seus primeiros anos (presidindo a antiga Companhia de Navegação Bahiana), também ex-prefeito de Itaparica, onde mora, diz que se pudesse chegar até o governador Jaques Wagner para falar da ponte Salvador-Itaparica, daria o conselho: – Não faça uma ponte, faça duas. Porque uma vai engarrafar fácil.

Ele diz que quando o ferry estava sendo discutido, a conversa era a mesmíssima, ‘vão acabar com a ilha’.

– Conversa fiada. O ferry alavancou a ilha.

E agora está cavando a sepultura.

Lembra ele que o ferry começou com oito navios, se tivesse 14 hoje não daria conta do recado e só tem cinco aos frangalhos. A população cresceu e a frota diminuiu.

Vital sempre foi um ácido crítico da ponte.

Achava inviável, citava que a Baía de Guanabara, onde foi feita a ponte Rio-Niterói, tem uma boca de 400 metros e a de Todos os Santos de 10 km. Mas, com as modernas tecnologias, as restrições ruíram, – O nosso problema não é a ponte, é não termos a ponte. A China está fazendo uma ponte de 50 km (ligando Hong Kong, Macau e Zhuhai). E por que não podemos fazer uma daqui pra ali? É imprescindível.

Por Issac jorge.