Pesquisador baiano aplica conceitos de Blockchain no
desenvolvimento de uma das principais matérias-primas do estado: o cacau
Com o poder de digitalizar os processos, a internet é
responsável pelo o que alguns estudiosos chamam de a 4º revolução industrial,
na qual novas tecnologias fundem o mundo físico, digital e biológico. Trazendo
esta realidade para a Bahia, o professor da Universidade Estadual de Santa Cruz
(Uesc), Jauberth Abijaude, aplica um sistema baseado em Internet das Coisas
para otimizar a produção do cacau, uma das maiores riquezas do estado. O
intuito é montar uma cadeia de monitoramento, a fim de avaliar os processos do
fruto com foco nas fases de fermentação e secagem das amêndoas, período no qual
se desenvolvem características fundamentais do cacau gourmet.