Dizem, e eu não sabia, que o
Aloysio Nunes já foi o “companheiro Mateus”. Teria ele, segundo o que andam
contanto, que no passada se posicionou contra a ditadura militar, de triste
história no Brasil. Aí eu fiquei imaginando o que levou uma pessoa a mudar
tanto de opinião, enquanto outros ainda permanecem lutando e trabalhando por um
país melhor. Não tenho uma resposta única, mas imagino que tenham sido as
companhias que ele arrumou. Como diz o dito popular, “mostra-me com quem andas
e eu te direi quem és”.
Em um ato fora de qualquer
proposito, a não ser o de criar um factoide para ter seu nome lembrado na
mídia, Aloyso soltou hoje, 03, uma nota em que pede, “todos os que se opõem ao
governo Dilma têm o direito de se unir no Congresso e nas ruas para o
combate...”. Patético, é o mínimo a ser dito do rascunho emitido pelo líder do
PSDB.
A revolta do senador que foi
derrotado por Dilma, é contra o ministro das comunicações Ricardo Berzoini, que
propõem o debate da regulação da Mídia. Uma ação destemperada e casada com a
declaração do deputado, e candidato a presidente da Câmara dos Deputados,
Eduardo Cunha, que disse que o PMDB, “será radicalmente contra” a proposta do
governo Dilma. Há que se perguntar: O PMDB não faz parte da base aliada e tem os
melhores e mais importantes ministérios? Então, qual o interesse dele em fazer
uma declaração quando ainda é candidato? Nas redes sociais pipocam teorias. A
que mais me chamou a atenção foi a de quem Eduardo, agora apoiado por Aloysio,
estariam fazendo Lobby em favor dos grandes empresários da mídia no Brasil.
Sendo isto verdade, é crime. Quem então irá investigar, e se for comprovado tal
desvio, punir?
Se Mateus e o senador
derrotado fazem um jogo casado, eles trabalham contra os interesses do povo e
na direção do capital
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