No local, são 31 agricultoras que, hoje, produzem sequilhos para três contratos realizados por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e, também, para alguns mercados do município. O avanço aconteceu por causa da construção de uma unidade de processamento de derivados de mandioca no local, além da assistência técnica e extensão rural (ATER) prestada pela Fundação de Desenvolvimento Integrado do São Francisco (Fundifran), com o acompanhamento da Agente Comunitária Rural (ACR) da comunidade, Elane Teles.
“O projeto começou do zero porque eles não tinham estrutura antes. Agora, além da agroindústria equipada, eles buscaram uniformes e produtos com rótulos e tabela nutricional”, explicou Elane.
Com a entrega do equipamento, no fim de 2021, a unidade
passou a produzir biscoitos de polvilho e outros sequilhos derivados da
mandioca. Os investimentos foram feitos por meio do Bahia Produtiva, projeto
executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa
pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com
cofinanciamento do Banco Mundial.
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