OMinistério da Educação (MEC) prorrogou para o dia 17 de maio o prazo final para as convocações por meio da lista de espera do processo seletivo do primeiro semestre de 2024 do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Essa etapa do processo seletivo do Fies começou no dia 28 março e se encerraria na terça-feira, 30 de abril.
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Convocação do Fies é prorrogada até 17 de maio
Novo prazo para as convocações por meio da lista de espera
do processo seletivo do primeiro semestre de 2024 foi publicado pelo MEC nesta
sexta-feira (26)
Na noite de quarta-feira, 24 de abril, o MEC realizou mais
uma convocação de estudantes que concorrem a vagas do Fies. Do dia 28 de março
até agora, a Pasta já promoveu cinco chamadas de candidatos em lista de espera
do Fundo. A prorrogação atende às solicitações dos estudantes que demandam
oportunidades de ingressar na educação superior com um financiamento subsidiado
pelo governo federal.
Inscrições para o Fies Social começam em 12/3
Edital com regras e cronograma da primeira edição do Fies
2024 foi publicado hoje, 7 de março. Nessa edição, 50% da oferta será reservada
para estudantes inscritos no CadÚnico.
OMinistério da Educação (MEC) publicou, no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 7 de março, o Edital nº 10/2024, referente ao cronograma e aos demais procedimentos do processo seletivo para o primeiro semestre de 2024 do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas de 12 a 15 de março, no portal Acesso Único. O resultado da pré-seleção na chamada única será divulgado no dia 21 do mesmo mês. Em 2024, o Fies ofertará 112.168 vagas.
O edital detalha as novas regras para reserva de vagas,
conforme determina o Fies Social, que beneficiará a população de baixa renda
com a reserva de 50% das vagas de cada edição do Fundo para estudantes
inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal
(CadÚnico) que possuam renda familiar per capita de até meio salário-mínimo.
Para esses estudantes, será permitido um financiamento de até 100% dos encargos
educacionais.
Ministério da Educação lança o Fies Social
Nova versão do Fundo de Financiamento Estudantil
possibilitará financiar até 100% dos encargos para estudantes com renda
familiar per capita de meio salário mínimo inscritos no CadÚnico
Foi publicada, no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 16 de fevereiro, a resolução que institui o Fies Social, uma nova versão do Fundo de
Financiamento Estudantil (Fies), programa do Ministério da
Educação (MEC) executado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
(FNDE). A medida visa retomar o papel social do programa, ofertando a
possibilidade de até 100% de financiamento nos contratos, além de trazer
mudanças significativas para beneficiar estudantes de baixa renda.
Mais de 164 mil pessoas já renegociaram dívidas do Fies
Balanço se refere aos dois primeiros meses do “Desenrola do
Fies”. Iniciativa do governo federal concede descontos de até 99% a
inadimplentes, até maio.
Dois meses após o lançamento do “Desenrola do Fies”, ação do
governo federal para a renegociação de dívidas com o Fundo de Financiamento
Estudantil (Fies), cerca de 164,5 mil pessoas já foram beneficiadas com
descontos, que podem chegar a 99%. Os acordos, nesse período, totalizam mais de
R$ 7,6 bilhões renegociados, que geraram um retorno de R$ 338 milhões aos
cofres públicos até o momento. Executada pelo Ministério da Educação (MEC), em
parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), a
iniciativa oferece condições atrativas para aqueles que possuem débitos
relacionados a contratos celebrados até 2017, em fase de pagamento e com
inadimplência registrada até 30 de junho de 2023.
Fies: Parlamentares propõem novas regras para pagamento do financiamento estudantil
Iniciativa do Gabinete Compartilhado visa condicionar a
quitação da dívida à renda futura para beneficiar estudantes e reduzir a
inadimplência
O Gabinete Compartilhado apresentou, na última quinta-feira,
uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para facilitar o pagamento do Fundo
de Financiamento Estudantil (Fies) por parte dos alunos e, assim, reduzir a
inadimplência do programa, que hoje chega a mais de 50% do total, de acordo com
o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). “O formato do atual
Fies gerou um endividamento de grande parcela de seus beneficiários. O novo
modelo proposto conseguirá ao mesmo tempo dar mais segurança aos estudantes e
diminuir a inadimplência”, reforça o deputado federal Pedro Campos (PSDB-PE).
Tá tudo fora da ordem
Ao atacarem a Presidenta Dilma
Rousseff, que tinha se colocado contra qualquer forma de desvio de conduta em
seu governo, políticos e empresas atingidas montaram uma operação para
retira-la do cargo. Eles não admitiram que seus esquemas fossem paralisados.
Iria faltar para as campanhas e montagem de estrutura pessoal. Já as corporações
jogavam com todos os lados. O importante para seus administradores era que,
fosse quem fosse o vencedor da briga, eles queriam estar dentro.
E é aí que o entendimento fica
mais difícil. O que levou esse pessoal a sabotar o esquema que eles disseram
existir e eram beneficiados?
Como diz Mino Carta, “até o
mundo mineral” sabe que a JBS dos irmãos Batistas, é o que é hoje, a maior
vendedora de carne no mundo, porque teve acesso a linhas de crédito do BNDS –
Banco Nacional de Desenvolvido Social. E deixemos claro, de forma legal. Beneficiados
por um governo que deu oportunidade aos empresários brasileiros de expandirem
seus negócios e competirem pelo comercio mundial. Está provado que foram um dos maiores financiadores de compra de deputados no congresso nacional para afastar Dilma Rousseff. Esse povo é louco?
A Odebrecht é uma empresa presente
no Brasil e em mais 26 países, como anunciada em sua página na internet. Ela foi
também, uma das mais beneficiadas pelo caixeiro viajante, Luís Inácio Lula da
Silva. O ex-presidente não mediu esforços para “vender” as empresas no exterior
e atrair com isto serviços para elas, beneficiando cada uma delas e o Brasil,
já que suas sedes ficam aqui no país. Alguém em sã consciência acreditaria antes que seus diretores participaram da sabotagem de quem abriu as portas para o seu crescimento econômico no mundo? Pois essa turma fez isto.
E os partidos políticos, da
direita, passando pelo centro e indo até a esquerda. Muitos fizeram parte dos
governos Petistas ocupando ministérios, diretorias em estatais e cargos a
granel por todo o país. Algumas dessas agremiações estiveram beneficiadas até
as vésperas da votação que afastou a presidenta Dilma. Se fosse definir a
atuação destes políticos com o título de um filme, seria, “dormindo com o inimigo”.
É tão absurda a história de traição que há relatos que horas antes do impedimento,
algumas dessas pessoas teriam feito juras de amor a própria presidenta, e no Congresso nacional
votado pelo golpe. Alguns destes não conseguiram a reeleição aos cargos de deputados federais e senadores. Como já se sabe, a politica adora a traição, mas não perdoa o traidor. Seus eleitores não aceitaram a infidelidade.
Banqueiros foram acusados de
terem seus lucros aumentados enormemente, beneficiados por uma política econômica
que tinha um ambiente externo favorável, proporcionando grandes lucros. Como
entender que este setor tenha, segundo a imprensa, “participado” da articulação
do golpe, colocando inclusive dinheiro na “compra de votos” pelo afastamento
de Dilma Rousseff.
O silêncio
Mas nada é mais impressionante
que o silêncio das pessoas que foram e ainda são beneficiadas pelos programas
sociais implantados pelos governos dos presidentes Lula e Dilma. Pessoas que
foram e são favorecidas por programas como o FIES, PróUni, Territórios da
Cidadania para as zonas rurais, Bolsa-Família, Programa de Erradicação do
Trabalho Infantil (Peti), Luz para Todos, Brasil Alfabetizado e Educação de
Jovens e Adultos, Pronatec, Rede Cegonha, Mais Médicos, Brasil Sorridente,
Brasil Conectado (internet), Cidades Digitais, Samu, ProJovem Urbano, Minha
Casa, Minha Vida, Ciência Sem Fronteiras, Programa de Aceleração do Crescimento
1 e 2, Crescer, Projeto Jovem Aprendiz, Cisternas, Farmácia Popular, Água Para
Todos, Brasil Sem Miséria, Aqui tem Agricultura Familiar, Casa da Mulher
Brasileira... Foram tantos, que devo ter esquecido alguns. Onde se escondeu este povo que não saiu as ruas para defender um governo popular? E pior, muitos beneficiados
participaram de manifestações nas ruas e nas redes em apoio ao golpe. Ainda se está à espera, por
parte de algum estudioso, de preferência da área da saúde, para definir um nome
para um comportamento social tão fora da ordem.
A "Síndrome de Estocolmo é o
nome dado a um estado psicológico particular em que uma pessoa, submetida a um
tempo prolongado de intimidação, passa a ter simpatia e até mesmo amor ou
amizade perante o seu agressor". Já no caso de pessoas que foram beneficiadas
como nunca antes na história do Brasil, tramaram, participaram da trama e destruíram quem os beneficiou através de políticas públicas, poderiam ser definidos em uma
só palavra como?
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