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Tá na internet: "Cala boca, caudilho, vagabundo", barraco racha partido controlado há 31 anos por Freire

Em reunião marcada por xingamentos e gritos, grupo que quer trocar comando da sigla conseguiu marcar decisão para setembro. Roberto Freire preside o partido há 31 anos. Ala do partido diz que atual comando quer se alinhar a Arthur Lira e Bolsonaro

Entre xingamentos, acusações e gritos, uma reunião da Executiva Nacional do Cidadania (ex-Partido Popular Socialista, PPS) terminou neste sábado, 19, com a vitória de um grupo de 13 dirigentes que tentam trocar o comando da sigla pela primeira vez, desde 1992. A presidência do partido é ocupada há 31 anos pelo ex-deputado federal Roberto Freire.

A mudança pode ocorrer se for cumprida resolução aprovada neste sábado, por 13 votos a 10, para que o Diretório Nacional da sigla decida no dia 9 de setembro sobre a eleição de uma nova Executiva Nacional. Freire não pode se reeleger por uma mudança recente no estatuto.

Tá na internet: Nada é por acaso

Veio a calhar, não pela razão (doença), mas pelo efeito, o cancelamento da viagem de Lula à China. Como ficou patente hoje, havia (como sempre há) um golpe em curso por parte  da extrema-direita. A ausência do presidente, de parlamentares relevantes (incluindo o presidente do Senado) e outros membros do governo, em viagem ao outro lado do mundo, poderia repetir como farsa a história de vácuo no poder à moda Jango. 

O sinal de alerta já tinha sido acionado quando o genocida confirmou a volta dele ao Brasil no dia 30 de março, a tempo de infernizar o país com provocações de comemoração do golpe militar no dia 31.  Foi súbita a mudança de ideia dele que havia dito não ter data para voltar ao país e afirmado que planejava um tour pela Europa, antes de pisar em terras brasileiras.

Tá na Internet: LULA (Por Gustavo Conde)

"Eu não queria dizer isso. Pode ferir sensibilidades, desmanchar castelos de areia, coisa e tal. Mas, que se dane. O fato, nu e cru, é que Lula vai sendo canonizado, imortalizado e santificado no altar máximo da glorificação histórica. 

Nem Che Guevara, nem Fidel Castro, nem Nelson Mandela chegaram perto dessa dimensão. 

E essa consagração é insuspeita: não há maior prêmio nem maior insígnia do que ser perseguido e caçado com este nível de violência pelo aparelhamento judicial e financeiro em uníssono, com o auxílio de toda a imprensa e dos serviços de "inteligência" nacionais e estrangeiros. É o maior reconhecimento de uma vida que teve um sentido maior, léguas de distância do que a maioria de nós poderia sonhar.

Vamos refletir? (Tá na Internet)

Há dois anos atrás, quando estávamos planejando as festas de final de ano, fizemos muitos planos para o futuro de 2020 e 2021.

Reclamamos muito de 2019.

Reclamamos mais do que agradecemos, não é verdade? 

Daí, chegou o tão esperado 2020.

Quantos sonhos e planos...

Tá na internet: Tragédia republicana (Por Luiz Mir)


Que loucura! O tal de Élcio Franco, que foi aboletado no cargo de secretário executivo do MS, acaba de confirmar, ao vivo, na CPI da Covid, que o sargento Pazuello cumpria ordens de um plano elaborado pelo Exército. 

Inclusive com a seleção dos militares que "ocuparam" o MS, para gerir uma pasta civil e um programa estratégico de combate a pandemia que exigia especialistas e notório saber epidemiológico e vacinal. 

Sem a participação de civis no planejamento e supervisão. Tudo seria e foi com a supervisão do Ministério do Exército.

Poderá acontecer um massacre no Acampamento Palmares – município de Juazeiro/BA


Famílias acampadas há mais de 11 anos estão cercadas por milicianos.

Acabamos de receber a informação de que o proprietário arrematante cercou a área do acampamento com segurança privada, impedindo as pessoas de ingressarem dentro do acampamento.

As famílias estão há mais de 17 dias sem água e energia, estão proibidas de sair e entrar no acampamento, quem está fora não entra e quem está dentro não sai.

Tá na internet: Por que o "MERCADO não derruba Bolsonaro?


Querida Vera Magalhães. Eu li seu artigo de hoje, no jornal O Globo. Penso que você está expondo, honestamente, sua preocupação com o imobilismo da elite econômica diante do governo genocida e autoritário de Bolsonaro. A turma da Faria Lima, como você a chama, parece não ter sensibilidade alguma diante dos números de mortos e da queda do atual presidente nas pesquisas de opinião. E aí você tenta explicar para o mercado que retirar Bolsonaro seria melhor para a democracia, para a vida de todos nós e acusa-os de covardia. É compreensível e razoável sua indignação moral como jornalista e cidadã, ainda que você tenha sido negligente quando os avisos foram dados de que Bolsonaro seria uma tragédia para a ordem liberal democrática. De igual forma, você não percebeu que a derrubada de Dilma Roussef — agora já entendeu que não foi por pedaladas fiscais? — era só o começo da erosão do Estado democrático de direito que nasceu com a Constituição de 1988. Mas tudo bem, não quero ficar preso ao retrovisor. Você errou e eu erro também, né? Permita-me sugerir uma explicação simples, mas que considero profunda, radical, posto que ela tenta desvendar os mecanismos latentes sem ficar presa ao que é manifesto e visível. É preciso olhar para as estruturas se não queremos ficar ingenuamente patinando sobre os dados de superfície. Não é coisa fácil, mas proponho que pense o seguinte. Todas as democracias eleitorais (você pode chamar de poliarquias, oligarquias eleitorais, democracia liberal, como quiser) são estruturas jurídico-políticas que administram as demandas sociais conflitantes numa sociedade de mercado (não vou te aporrinhar com sociedade de classes, sei que você considera esses termos barrocos demais). Essa gestão do político, pelo Estado, que chamamos de democracias eleitorais, não estão na posição de árbitro desinteressado na partida. Ela não paira acima dos conflitos sociais concretos. Em outras palavras, nas democracias eleitorais encontramos outro poder que se utiliza dos seus mecanismos, reforça-os quando necessário ou golpeia-os quando se faz urgente. Este outro poder são as diversas frações da burguesia, perdoe-me, das elites econômicas (setores financeiros, comercial, industrial e agronegócio). São essas elites econômicas, querida Vera, que em última instância sustentam ou não os governos nas democracias eleitorais. E as Forças Armadas são os seus braços repressivos, os cães usados em situações emergenciais, e os chamo de cães sem querer ofender. É apenas uma metáfora política. Você deve estar se questionando. E os políticos? E o Congresso? Sim, os políticos existem, mas eles não formam uma classe, não são alienígenas dentro do conflito social existente. Sei que é comum no jornalismo falar em classe política, mas na verdade, os políticos são vinculados concretamente a estes setores sociais em conflito na sociedade de mercado. Em outras palavras, os políticos não representam a si mesmos, suas consciências livres e atomizadas, mas sim os interesses sociais e econômicos que o elegeram e o sustentam lá no Parlamento, seus vínculos orgânicos com o social. Percebe isso, Vera? Não por acaso, dizem os especialistas, quase 90% do Congresso Nacional é formado por empresários ou tem com estes ligações íntimas de vassalagem. Eles não representam o povo, mas a FIESP, CNI, FEBRABAN, CNA (agronegócio) etc. É por isso que a turma da “Faria Lima” não irá, neste momento, derrubar Bolsonaro. Eles avaliam que o beócio mata, mas está garantindo lucros maravilhosos para os bancos, para os donos do capital. Não vou colocar os dados aqui porque você, como boa jornalista, poderá levantá-los com facilidade. É verdade que a pequena burguesia (perdoe-me o jargão mofado, leia aqui classe média tradicional) anda desesperada. Reduziu a grana e suas médias e pequenas empresas estão falindo ou faliram. E nem podem ir para os EUA descansar. É chato viver aqui o tempo todo. Também é verdade que a maioria dos jornalistas imploram todos os dias, através da grande mídia, que Bolsonaro seja afastado. Você questionou os senhores que assistem covardemente crimes, mentiras e autoritarismos da turma do Alvorada e nada fazem. Só que isso não é possível, pelo menos, por enquanto. Preste atenção.

Tá na internet: a morte e a morte de Jair Messias Bolsonaro (Por Renan Araújo)



Bolsonaro morreu. É Fato. 

Já havia morrido há tempos, mas o anuncio só foi feito hoje, último dia do fatídico agosto.

Não se sabe ainda sobre a causa mortis.

Muitos dizem que morreu de uma overdose de mentiras. 

Mentiu honestidade e morreu quando disse “bandido bom é bandido morto” e recebia dinheiro vivo do miliciano Queiróz, através da esposa. Ou quando manipulou a máquina pública e a justiça para salvar filhos de processos e cadeia. Ou ainda quando se aliou a Roberto Jefferson e a Michel Temer, em nome do “combate à corrupção”.

Tá na internet: Passo para trás


Levando em conta o pandemônio na vida dos brasileiros e modificando um dito leninista quero recomendar às direções sindicais, em particular do setor industrial, que deem um passo para trás em direção às suas bases; menos Brasília e menos lives entre si e mais o próprio quintal e o acesso aos trabalhadores.

Preocupa-me a situação nas empresas fabris onde os trabalhadores formais – associados ou não ao sindicato – enfrentam hoje dificuldades sem precedentes no curso da produção.

A doença entrou nas fábricas em uma escala nova que chega a desorganizar e paralisar a produção nas pequenas e médias.

Tomemos o exemplo do oeste do Paraná onde a infecção maciça nos trabalhadores em frigoríficos espraiou-se por toda a sociedade e fez com que inúmeras cidades passassem a ser, no estado, os polos da doença com contaminações e mortes e as empresas encerrassem suas atividades.

As notícias que rolam na região nas últimas 24h



A notícia de que “Araci registra 4 morte e Serrinha 3 causados pelo covid-19”. Foi destaque na imprensa escrita, assim como a de que a “Bahia tem 7ª menor taxa de mortalidade por Covid-19 no país”.

E Conceição do “Coité tem 144 casos confirmados de Covid-19”. Deixando a população e a microrregião em estado de alerta.

E a notícia de que o “MPF questiona uso de recursos públicos em festas juninas promovidas pela Prefeitura de Paulo Afonso” fez a festa na imprensa e nas redes sociais. Esta semana as informações de que os MPs, federal e estadual estão em fase de fiscalização dos gastos na cidade dá um alerta para o cuidado com a aplicação dos recursos públicos em tempo de pandemia e através de decreto de emergência.

A notícia da inauguração da UTI em Paulo Afonso nos próximos dias é a que mais vem mobilizando as rádios locais.

Tá na internet: O jogo cifrado do general Mourão (Por Christian Edward Cyril Lynch)


O artigo do vice presidente fazendo a defesa da centralização político-administrativa e do anti-judiciarismo típicas do militarismo de Floriano, Hermes e do regime militar. Curiosamente, citando clássicos liberais americanos e brasileiros, de tendência unionista e não estadualista (Madison e Amaro Cavalcanti).

Qual o sentido desse artigo?

Aparentemente ele defende o governo Bolsonaro. Mas por que o vice faria a defesa de um governo péssimo, patrimonialista, nepotista, encalacrado com crimes e cambaleante? Ele não devia estar, ao contrário, acenando para o congresso?

E daí?


E daí?

Exatamente há 100 anos, Freud publicou aquele que talvez seria o texto mais denso  e mais controverso de toda sua produção teórica. 

Com o título “além do princípio do prazer” o pai da psicanálise deu nome e consistência a uma força que diferentemente de Eros, ou pulsão de vida, visava o retorno ao inorgânico, ao zero, ao nirvana. A essa força ele chamou “pulsão de morte”.

Ao contrário da pulsão de vida que visa à ligação, a pulsão de morte visa ao desligamento, à ruptura, à disjunção.

Também chamada de pulsão de destruição, essa força demoníaca que se encontra “além do princípio do prazer” possibilitou a Freud compreender certos fenômenos clínicos que estavam fora da lógica do prazer/desprazer e que eram determinados, em última instância, por esse impulso de destruição que poderia ter como alvo um objeto externo ou o próprio eu. 

Bolsonaro foi as compras


Conheçam o plano do governo federal para sair das cordas e ganhar sobrevida: Guedes foi ao mercado e Bolsonaro foi às compras, pagando alto pelo apoio do Centrão -os cargos federais no país todo já estão sendo negociados. Enquanto isso, Guedes passou o seguinte recado à Globo, a Rodrigo Maia e Alcolumbre, aos Bancos e ao empresariado mais poderoso: "Se Bolsonaro cair, Mourão virá com Braga Neto e a turma de generais, implementando planos estatistas, neokeynesianos, ao estilo Geisel-Dilma. Portanto, as elites econômicas têm de renovar o apoio a Bolsonaro, e eu, Guedes, me comprometo, com o endosso do presidente, a seguir liderando o projeto neoliberal no pós-pandemia." 

Ou seja, abram os olhos: o que está em jogo é a direção da política econômica na saída da crise sanitária.

Essa manobra salvou Temer, depois do affair Joesley-Freeboy. Por que não salvaria um presidente ainda popular, como Bolsonaro?

Tá na internet: Fato novo: Bolsonaro recuou. Por quê? (Por Ricardo Cappelli)


1 - É a primeira vez que o Capitão bate em retirada. O discurso "colcha de retalhos" mostrou que essa manobra é nova para ele. Todos esperavam um novo pronunciamento em rede nacional exaltando o Golpe de 64 e avançando na sua aposta contra o coronavírus. Ele surpreendeu o Brasil.

2 - Afirmou que se preocupa com vidas e com a economia, disse que não existe comprovação científica para a hidroxocloroquina e procurou capitalizar a ações do governo em tom de esperança para depois da pandemia. Valorizou os profissionais de saúde.

3 - Falou sobre os 600 reais por mês para trabalhadores informais e para os mais pobres, crédito para as microempresas, congelamento dos preços dos remédios por 60 dias e deu ênfase aos repasses de verbas para os governos estaduais. 

Tá na internet: As miudinhas com Renato Cappelli


BOLETIM DO DIA (25/03)

1 - Vocês viram o JN? O que foi aquilo? Uma edição histórica! De matar de inveja Freddy Krueger e Jason Sexta Feira 13. Nada menos que 1h28 de pancadaria sem dó nem piedade em Bolsonaro. Uma edição pra confortar o coração de quem achou que a Globo bateu demais no PT. Ao final, um Bonner sádico perguntou sorrindo: "Tá cansada, Renata?" Imperdível.

2 - Dois momentos encheram os olhos de lágrimas. Na abertura, Bonner dizendo que o o momento é de abandonar o ajuste fiscal e transferir recursos para os mais pobres. Na sequência, uma fila de economistas neoliberais prestando reverência à Lord Keynes. Inesquecível!

Tá na internet: O Maior inimigo do país!


É estarrecedor a postura deste presidente limítrofe na sua postura e ignorância. Não estou falando de rompantes, não se equivoquem, estamos falando de um cretino institucionalizado que não sabe onde está e que fere a liturgia e os ritos do cargo.

A foto diz muito de um idiota institucionalizado que se mostra perdido.

O que estamos vivendo é só o vislumbre de uma grande catástrofe, os dados da Itália já mostra mais de 1000 mortos num país que escolheu negligenciar o vírus. A situação é crítica e de onde deveria vir orientação perita percebemos um show de horrores, inclusive do técnico da pasta de saúde.

Tá na internet: As origens do Coronavirus (Por Leonardo Boff)



Somos capazes de uma conduta insensata e demente; pode-se a partir de agora temer tudo, tudo mesmo, inclusive a aniquilação da raça humana; seria o justo preço de nossas loucuras e de nossas crueldades

Hoje é um dado da consciência coletiva dos que cultivam uma ecologia integral, como tantos cientistas como Brian Swimme e o Papa Francisco em sua encíclica “Sobre o cuidado da Casa Comum” que tudo está relacionado com tudo. Todos os seres do universo e da Terra, também nós, seres humanos, somos envolvidos por redes intrincadas de relações em todas as direções de sorte que nada existe fora da relação. Esta é também a tese básica da física quântica de Werner Heisenberg e de Niels Bohr.

Tá na internet: Os usos (e abusos) do populismo


A luta de classes também é travada no terreno conceptual. O Banco Mundial, por exemplo, sistematicamente se contrapõe aos conceitos da esquerda por meio de uma novidade táctica: utiliza os mesmos conceitos criados pela esquerda, porém conferindo a estes um significado totalmente diferente, o que resulta em significados completamente diferentes daqueles originalmente propostos pela esquerda, ou no mínimo, torna tais termos suficientemente confusos para que se tornem inutilizáveis por esta. Em qualquer dos casos, o poder conceptual do termo criado pela esquerda é neutralizado.

Por exemplo, o termo “estrutural” costumava ser parte integrante do léxico da esquerda. Enquanto a teoria económica burguesa da direita preconizava tão somente “deixar as coisas para o mercado [resolver]”, a esquerda nos países do Terceiro Mundo sempre se opôs à tais soluções de mercado, com base na ideia de que em tais países os problemas eram “estruturais”; argumentava-se que as estruturas destes países tinham de ser modificadas, acima de tudo, através de reformas agrárias que impusessem a redistribuição de terras. As tácticas enganosas do Banco Mundial garantiram que o termo “ajustamento estrutural” fosse capturado e utilizado, ironicamente, para promover “reformas” pró-mercado, em vez de mudanças nas estruturas agrárias.

Tá na internet: Por que dois pesos e duas medidas?


Todo estado totalitário começa quando a Constituição e as regras são rasgadas, desde a operação Lava Jato, criada com o único objetivo de apurar desvios na Petrobras, que estamos assistindo horrores e aberrações ilegais na condução dessa operação. 

Verdadeiros espetáculos midiáticos para destruir oponentes via instrumentos legais usados de forma ilegal, a "delação premiada" muitas vezes não vem acompanhada de provas, ela "virou" a própria prova em casos convenientes para obterem execrações públicas seletivas, bem como também vazam seletivamente depoimentos vazios sem apontamentos de provas.

Tá na internet: Olhos firmes para este Sol, para esta escuridão


Alvim saiu, mas Goebbels continua lá dentro

“A arte alemã da próxima década será heroica, (...) será nacional (...) e igualmente imperativa (...) ou então não será nada". – Joseph Goebbels, ideólogo e ministro da propaganda nazista de Hitler.
“A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional (...) será igualmente imperativa (...) ou então não será nada”. Roberto Alvim, Secretário Especial da Cultura do Governo Bolsonaro.