Entre xingamentos, acusações e gritos, uma reunião da Executiva Nacional do Cidadania (ex-Partido Popular Socialista, PPS) terminou neste sábado, 19, com a vitória de um grupo de 13 dirigentes que tentam trocar o comando da sigla pela primeira vez, desde 1992. A presidência do partido é ocupada há 31 anos pelo ex-deputado federal Roberto Freire.
Tá na internet: "Cala boca, caudilho, vagabundo", barraco racha partido controlado há 31 anos por Freire
Tá na internet: Nada é por acaso
Tá na Internet: LULA (Por Gustavo Conde)
Nem Che Guevara, nem Fidel Castro, nem Nelson Mandela chegaram perto dessa dimensão.
Vamos refletir? (Tá na Internet)
Reclamamos muito de 2019.
Reclamamos mais do que agradecemos, não é verdade?
Daí, chegou o tão esperado 2020.
Quantos sonhos e planos...
Tá na internet: Tragédia republicana (Por Luiz Mir)
Que loucura! O tal de Élcio Franco, que foi aboletado no cargo de secretário executivo do MS, acaba de confirmar, ao vivo, na CPI da Covid, que o sargento Pazuello cumpria ordens de um plano elaborado pelo Exército.
Inclusive com a seleção dos militares que "ocuparam" o MS, para gerir uma pasta civil e um programa estratégico de combate a pandemia que exigia especialistas e notório saber epidemiológico e vacinal.
Sem a participação de civis no planejamento e supervisão. Tudo seria e foi com a supervisão do Ministério do Exército.
Poderá acontecer um massacre no Acampamento Palmares – município de Juazeiro/BA

Famílias acampadas há mais de 11 anos estão cercadas por
milicianos.
Acabamos de receber a informação de que o proprietário arrematante cercou a área do acampamento com segurança privada, impedindo as pessoas de ingressarem dentro do acampamento.
As famílias estão há mais de 17 dias sem água e energia, estão proibidas de sair e entrar no acampamento, quem está fora não entra e quem está dentro não sai.
Tá na internet: Por que o "MERCADO não derruba Bolsonaro?
Querida Vera Magalhães. Eu li seu artigo de hoje, no jornal O Globo. Penso que você está expondo, honestamente, sua preocupação com o imobilismo da elite econômica diante do governo genocida e autoritário de Bolsonaro. A turma da Faria Lima, como você a chama, parece não ter sensibilidade alguma diante dos números de mortos e da queda do atual presidente nas pesquisas de opinião. E aí você tenta explicar para o mercado que retirar Bolsonaro seria melhor para a democracia, para a vida de todos nós e acusa-os de covardia. É compreensível e razoável sua indignação moral como jornalista e cidadã, ainda que você tenha sido negligente quando os avisos foram dados de que Bolsonaro seria uma tragédia para a ordem liberal democrática. De igual forma, você não percebeu que a derrubada de Dilma Roussef — agora já entendeu que não foi por pedaladas fiscais? — era só o começo da erosão do Estado democrático de direito que nasceu com a Constituição de 1988. Mas tudo bem, não quero ficar preso ao retrovisor. Você errou e eu erro também, né? Permita-me sugerir uma explicação simples, mas que considero profunda, radical, posto que ela tenta desvendar os mecanismos latentes sem ficar presa ao que é manifesto e visível. É preciso olhar para as estruturas se não queremos ficar ingenuamente patinando sobre os dados de superfície. Não é coisa fácil, mas proponho que pense o seguinte. Todas as democracias eleitorais (você pode chamar de poliarquias, oligarquias eleitorais, democracia liberal, como quiser) são estruturas jurídico-políticas que administram as demandas sociais conflitantes numa sociedade de mercado (não vou te aporrinhar com sociedade de classes, sei que você considera esses termos barrocos demais). Essa gestão do político, pelo Estado, que chamamos de democracias eleitorais, não estão na posição de árbitro desinteressado na partida. Ela não paira acima dos conflitos sociais concretos. Em outras palavras, nas democracias eleitorais encontramos outro poder que se utiliza dos seus mecanismos, reforça-os quando necessário ou golpeia-os quando se faz urgente. Este outro poder são as diversas frações da burguesia, perdoe-me, das elites econômicas (setores financeiros, comercial, industrial e agronegócio). São essas elites econômicas, querida Vera, que em última instância sustentam ou não os governos nas democracias eleitorais. E as Forças Armadas são os seus braços repressivos, os cães usados em situações emergenciais, e os chamo de cães sem querer ofender. É apenas uma metáfora política. Você deve estar se questionando. E os políticos? E o Congresso? Sim, os políticos existem, mas eles não formam uma classe, não são alienígenas dentro do conflito social existente. Sei que é comum no jornalismo falar em classe política, mas na verdade, os políticos são vinculados concretamente a estes setores sociais em conflito na sociedade de mercado. Em outras palavras, os políticos não representam a si mesmos, suas consciências livres e atomizadas, mas sim os interesses sociais e econômicos que o elegeram e o sustentam lá no Parlamento, seus vínculos orgânicos com o social. Percebe isso, Vera? Não por acaso, dizem os especialistas, quase 90% do Congresso Nacional é formado por empresários ou tem com estes ligações íntimas de vassalagem. Eles não representam o povo, mas a FIESP, CNI, FEBRABAN, CNA (agronegócio) etc. É por isso que a turma da “Faria Lima” não irá, neste momento, derrubar Bolsonaro. Eles avaliam que o beócio mata, mas está garantindo lucros maravilhosos para os bancos, para os donos do capital. Não vou colocar os dados aqui porque você, como boa jornalista, poderá levantá-los com facilidade. É verdade que a pequena burguesia (perdoe-me o jargão mofado, leia aqui classe média tradicional) anda desesperada. Reduziu a grana e suas médias e pequenas empresas estão falindo ou faliram. E nem podem ir para os EUA descansar. É chato viver aqui o tempo todo. Também é verdade que a maioria dos jornalistas imploram todos os dias, através da grande mídia, que Bolsonaro seja afastado. Você questionou os senhores que assistem covardemente crimes, mentiras e autoritarismos da turma do Alvorada e nada fazem. Só que isso não é possível, pelo menos, por enquanto. Preste atenção.
Tá na internet: a morte e a morte de Jair Messias Bolsonaro (Por Renan Araújo)
Bolsonaro morreu. É Fato.
Já havia morrido há tempos, mas o anuncio só foi feito hoje, último dia do fatídico agosto.
Não se sabe ainda sobre a causa mortis.
Muitos dizem que morreu de uma overdose de mentiras.
Mentiu honestidade e morreu quando disse “bandido bom é bandido morto” e recebia dinheiro vivo do miliciano Queiróz, através da esposa. Ou quando manipulou a máquina pública e a justiça para salvar filhos de processos e cadeia. Ou ainda quando se aliou a Roberto Jefferson e a Michel Temer, em nome do “combate à corrupção”.