Lula dá rasteira histórica e livra Moraes da lei que caça poderosos

A decisão dos Estados Unidos de retirar o ministro Alexandre de Moraes e sua esposa, Viviane Barci de Moraes, da lista de sanções da Lei Magnitsky foi recebida em Brasília como um triunfo político e diplomático. A medida, que havia sido imposta durante a gestão de Donald Trump, gerou forte tensão entre os dois países e foi vista como uma provocação contra o Supremo Tribunal Federal e o governo brasileiro.

Desde o início do episódio, Lula mobilizou o Itamaraty e articulou pessoalmente com autoridades norte-americanas para contestar a inclusão de Moraes e de sua família na lista. O presidente defendeu que a sanção não tinha fundamento jurídico, já que decisões do STF são colegiadas e não individuais, e que a medida representava ingerência externa sobre instituições brasileiras. Essa postura firme foi decisiva para abrir espaço de negociação e pressionar pela revisão da decisão.

A retirada dos nomes foi anunciada em dezembro de 2025, em meio a uma série de encontros diplomáticos que reforçaram a posição do Brasil como ator independente no cenário internacional. Para aliados de Lula, o resultado simboliza não apenas a proteção de um ministro do Supremo, mas também a reafirmação da soberania nacional diante de tentativas de intimidação externas.

Analistas destacam que o episódio fortaleceu a imagem de Lula como líder capaz de enfrentar pressões internacionais e defender o país em momentos de crise. A vitória diplomática foi celebrada como demonstração de que o Brasil voltou a ser ouvido e respeitado, consolidando a narrativa de uma política externa ativa e altiva.

Com a retirada das sanções, Lula conseguiu transformar um episódio de tensão em conquista política, reforçando sua autoridade e mostrando que, sob sua liderança, o Brasil não se curva a medidas que fragilizem suas instituições. O desfecho escandaloso, digno das manchetes mais explosivas, confirma que o presidente soube virar o jogo e garantir a vitória em um tabuleiro internacional adverso.

Nenhum comentário: