Esse resultado não surge por acaso. A Bahia tem sido palco
de uma gestão que reforça a presença do Partido dos Trabalhadores em áreas
estratégicas, e o governador Jerônimo Rodrigues é peça central nesse cenário.
Sua atuação em programas sociais, educação e infraestrutura fortalece a imagem
de que o PT não apenas governa, mas cria raízes profundas na vida cotidiana dos
baianos. O eleitorado reconhece esse esforço e transforma a confiança em votos,
consolidando o estado como bastião da esquerda no país.
O impacto político da pesquisa vai além dos números frios. A
Bahia se apresenta como vitrine nacional de resistência e esperança, e a
liderança de Lula aqui é também reflexo da credibilidade que Jerônimo construiu
em pouco tempo de governo. A sintonia entre governador e presidente reforça a
ideia de que o PT mantém uma conexão orgânica com o povo, capaz de enfrentar
adversários com folga e de projetar um futuro em que políticas públicas não
sejam apenas promessas, mas práticas concretas.
Se a pesquisa Quaest fosse traduzida em manchete, seria
exatamente esta, “Lula atropela rivais e Jerônimo rege a orquestra da vitória”.
O recado é claro de que na Bahia, o PT não apenas vence, ele domina. E esse
domínio não é fruto de marketing vazio, mas da percepção popular de que há um
projeto em andamento que dialoga com as necessidades reais da população. O
segundo turno ainda está distante, mas os números já revelam que, no coração da
Bahia, o jogo parece decidido.

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