Jerônimo, por sua vez, tem reforçado em entrevistas e atos
públicos que a oposição prefere criar narrativas de desgaste em vez de
reconhecer resultados concretos. A recente instalação da fábrica da BYD em
Camaçari, fruto de articulações internacionais lideradas pelo governador, é um
exemplo citado por aliados como prova de que a Bahia está atraindo
investimentos estratégicos e gerando empregos de qualidade. Deputados como
Marcelino Galo (PT) ironizaram os críticos, lembrando que “a BYD não caiu do
céu” e que a presença da empresa é resultado direto da política de
internacionalização do estado.
O embate político também se estendeu ao campo da segurança
pública, onde Jerônimo classificou o enfrentamento ao crime organizado como
“uma guerra” que exige união e não exploração eleitoral. Durante a entrega de
novas viaturas em agosto, o governador destacou que a vida dos agentes de
segurança não pode ser usada como palanque, criticando a postura de adversários
que tentam transformar tragédias em munição política. Para ele, a prioridade é
fortalecer as forças policiais e ampliar políticas sociais que ataquem as
raízes da violência.
Apesar da retórica agressiva da oposição, o governo mantém
índices de aprovação sólidos e segue ampliando sua base de apoio. A narrativa
de desgaste não encontra eco na população que vivencia melhorias concretas,
como expansão de universidades, programas de acesso à água e investimentos em
mobilidade. O ataque oposicionista, portanto, parece mais uma tentativa de
criar ruído do que de apresentar alternativas reais. Jerônimo segue firme,
sustentado por resultados e pela confiança de quem vê na sua gestão a continuidade
de um projeto que transformou a Bahia nos últimos anos.

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