A secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana, destacou a importância da atuação conjunta entre os governos federal, estadual e municipal para conter a doença. “O Governo do Estado está aberto ao diálogo e pronto para apoiar todos os municípios. No entanto, cada ente precisa fazer a sua parte. As prefeituras devem intensificar as ações na atenção primária, garantir a limpeza urbana para eliminar criadouros e mobilizar a sociedade”, afirma.
Mesmo com o cenário favorável, a coordenadora de doenças de Transmissão Vetorial da Sesab, Sandra Oliveira, alerta que as medidas de prevenção e controle do vetor devem continuar. “Não podemos relaxar. É essencial eliminar possíveis criadouros como vasos de plantas e garrafas com presença de água parada, onde os mosquitos Aedes aegypti se proliferam”, destacou.
Sandra ainda chama atenção para a necessidade de se buscar
uma unidade de saúde ao sinal de sintomas da dengue como febre alta, dor no
corpo e nas articulações, dor atrás dos olhos, mal-estar; dor de cabeça e
manchas vermelhas no corpo. “Em 2025, a Sesab realizou um plano de ações
visando a capacitação de profissionais com foco no manejo clínico e controle
vetorial, fortalecendo a capacidade de resposta”, pontuou.
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