Os nomes dos deputados que assinaram essa manobra são: Neto
Carletto (Avante-BA), Ricardo Maia (MDB-BA), Capitão Alden (PL-BA), João Carlos
Bacelar (PL-BA), Roberta Roma (PL-BA), Claudio Cajado (PP-BA), João Leão
(PP-BA), Mário Negromonte J (PP-BA), Diego Coronel (PSD-BA), Gabriel Nunes
(PSD-BA), Adolfo Viana (PSDB-BA), Alex Santana (Republican-BA), Márcio Marinho
(Republican-BA), Rogéria Santos (Republican-BA), Arthur O. Maia (União-BA), Dal
Barreto (União-BA), Elmar Nascimento (União-BA), Leur Lomanto Jr. (União-BA) e
Paulo Azi (União-BA).
A decisão levantou um alarme entre defensores da democracia,
que veem nesse movimento uma afronta direta ao Estado de Direito. Especialistas
alertam que o enfraquecimento das instituições pode abrir precedentes perigosos
e colocar em xeque a responsabilização de agentes políticos envolvidos em
crimes contra a Constituição.
O que motiva esses parlamentares a agirem em defesa dos
acusados de um golpe? Seria mera lealdade política ou o medo das repercussões
que um julgamento justo poderia trazer para seus próprios interesses?
A população baiana, que elegeu esses representantes, merece
explicações. A democracia não pode ser refém de acordos obscuros que favorecem
aqueles que atacaram o próprio país.
Fica a pergunta: Até quando a Câmara dos Deputados será
utilizada como escudo para blindar culpados?
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