Luciana Mendez, economista de 42 anos, de São Paulo, e admiradora de Margareth e do Carnaval da Bahia, comemorou o resgate do Ministério da Cultura pelo Brasil, com uma artista à frente. "O Brasil é um celeiro das artes, de todas as formas de arte, e precisa, por essa razão, de um órgão que cuide e defenda esse setor vital para o nosso país", afirmou.
Para Margareth, cantar neste Carnaval é um presente, já que não participava da festa desde antes da pandemia. "É um privilégio estar aqui neste Carnaval, especialmente no Pelourinho, onde tantas histórias foram escritas em cada pedaço desse chão", refletiu.
A artista, que também fez participações especiais nas apresentações da banda Mel e do grupo Baiana System pelo circuito Osmar nesta segunda-feira, enfatizou a importância de celebrar a cultura. "Vamos celebrar, sobretudo, nossa arte viva, nossa cultura, e honrar os 50 anos dos blocos afro do Brasil, que são nossa influência central", festejou.
Com o tema "50 Anos de Blocos Afro: Nossa Energia é Ancestral", o Carnaval 2024, promovido pelo Governo do Estado, destaca um dos principais pilares do Carnaval da Bahia: a herança africana e a expressão afro-brasileira.
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