Ontem, 29, o Congresso Nacional foi palco, mais uma vez, de
cenas tristes. O Deputado federal Paulo Pimenta do PT, denunciou da tribuna que
o presidente Eunício Oliveira estava acompanhado de seguranças armados. Quando
falava, e denuncia a situação, ele mostrava três destes homens atrás dele
tentando intimidar.
“Isso é uma vergonha para esse parlamento” bradou Pimenta,
que chegou a dizer que o momento não era de disputa ideológica nem entre
partidos e que nunca tinha visto antes que um parlamentar para falar na tribuna
tivesse que ser acompanhado por seguranças armados do senado federal.
Em sua página no Facebook, Pimenta postou um desabafo.
“FORÇA E CORAGEM PARA DERROTAR O GOLPE!!
Nas ruas, no parlamento, nas caravanas, nos sindicatos e
universidades, em todos os locais, precisamos reagir e demonstrar nossa
indignação diante dos golpistas e tudo que eles representam. Em defesa de
democracia, da nossa soberania e do Estado Democrático de Direito, é preciso
dar um basta.
Não podemos permitir que um governo ilegítimo e corrupto, em
poucos meses, destrua conquista de décadas. Cada dia mais autoritário e
prepotente, impune e determinado a levar adiante seu projeto golpista, esse
desmonte precisa ser derrotado”.
A sessão de ontem era para a análise de vetos presidências que
trancam a pauta do Congresso. Hoje, às 13h, deputados e senadores vão retornar
ao trabalho.
Paulo Pimenta, Se tivesse uns 10 iguais a ti, esse golpe já tinha ido pro caralho.
ResponderExcluirparabéns pimenta
Excluirvc foi mais vez um herói
É quase inacreditável:capangas armados no Congresso!. Quase, porque, não vivemos tempos normais, vivemos tempos de um Estado Democrático sendo vilipendiado. Cenas como essa devem sempre nos espantar, indignar. Mas temos de manter o fio da razão para saber a causa desse lamentável estado de coisas: de fato, Dilma foi tirada da cadeira de Presidenta sem crime de responsabilidade e todas as instituições se curvaram a isso. Essa é a causa do desarrazoado que vivemos, rompeu-se o pacto democrático e o arbítrio em suas várias formas se manifesta. Temos, como bem disse o Deputado Pimenta, que dar um basta. Basta de arbitrariedades e intimidações! Basta do uso da violência para garantir que uma assembleia de bandidos governado por um bandido continue a dar o tom do nosso convívio, seja no âmbito que for. Basta, golpistas!
ResponderExcluirVi hoje a capa da Veja c a palavra culpado, as pessoas mais simples estão acreditando no PIG
ResponderExcluirCanalhas, canalhas, canalhas
ResponderExcluirO senador Eunício Oliveira, foi citado pelo Temer, como um dos orientadores, das reformas, imaginem, está aí o CORONELISMO com capangas armados dentro do senado, que retrocesso!
ResponderExcluirSE ISTO NÃO É FALTA DE DECORO, VAI SER PRECISO, ACONTECER UM TIROTEIO DENTRO DO PLENÁRIO DA CÂMARA, PARA SE TOMAR UMA ATITUDE, VAMOS E VENHAMOS: QUE PAÍS É ESTE?
ResponderExcluirE o povo está pasmo com essa situação toda. Para que lado vamos? Não é fazendo vomitaso no Facebook que nós vamos mudar a situação. Isso é certo.
ResponderExcluirE o povo está pasmo com essa situação toda. Para que lado vamos? Não é fazendo vomitaso no Facebook que nós vamos mudar a situação. Isso é certo.
ResponderExcluirEstamos precisando de um verdadeiro LÍDER e que esse líder seja determinado e corajoso o bastante para levantar os brasileiros revoltados que sáo a maioria. Essa reação deveria começar com o desmonte NA FORÇA de toda essa mídia imunda e golpista que apoia esses canalhas. Depois de uma limpeza no congresso e no judiciário, com sangue se necessário, uma volta à DEMOCRACIA com a presidenta Dilma reconduzida ao cargo do qual não poderia ter sido tirada. Depois disso, eleições diretas e Lula 2018.
ResponderExcluirO Brasil virou um país sem norte entregue as ratazanas políticas que corroem tudo que tem pela frente. O ódio tomou contato dos desavisados,a desunião é visível nas relações, não existe mais cidadania, respeito ao livre pensar, direitos não existem mais é povo....nada faz!
ResponderExcluirLIDER NÓS JÁ TEMOS!! LULA DE NOVO!!
ResponderExcluirVivemos numa ditadura. Isto não está sendo dito, nem sendo percebido pelo povo. A diferença deste regime de exceção é a ausência do militarismo.
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