Deu na revista digital Terra Magazine, mas, o texto foi publicado originalmente  no blog “O Outro Lado da Notícia”. O ex-ministro dos Direitos Humanos, Nilmário  Miranda, atual presidente da Fundação Perseu Abramo, alimenta a esperança da  Justiça brasileira decidir que o crime de tortura seja imprescritível. Na  Argentina essa decisão foi tomada com base no Direito internacional, reconhecido  pela ONU. Aqui, falta abrir os arquivos sobre a tortura. Apesar dos militares  terem dificuldade em discutir a natureza do golpe militar de 1964, ele acha que  os militares atuais estão incorporados à democracia e não se envolveram em  violações dos direitos humanos. Nilmário Miranda considera “ridículo” se falar  em revanchismo: “quando se discute justiça e liberdade não se fala em  revanchismo, mas em democracia”. A Nação não pode aceitar vetos de militares, a  democracia precisa avançar.
LEIA NA 
ÍNTEGRA.
 
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