Tá na internet: Bombas sociais.

Companheiros não atirem as bombas de volta
Vale aqui uma nota que a imprensa não divulga.
A bomba que explodiu na mão do rapaz que tentava "devolvê-la" aos policiais que a lançaram não é uma bomba comum. É uma bomba que representa novidade dos armamentos contra pessoas civis. É da classe de bombas antipessoais "de baixa letalidade" e foi planejada para atingir pessoas que reagem como ele tentou reagir.
Armas antipessoais são armas contra civis desarmados e camponeses que tentam cultivar e trabalhar em terras de guerra civil. Arrancam pernas e olhos de camponeses, lavadeiras e crianças que se sentem impelidas a colocar as mãos ou pisar nelas sem saber.
Baixa letalidade quer dizer que só matam se a vítima insistir em morrer. É o que acontece com epilépticos e cardíacos que levam choques de revólveres de choques elétricos. É o que acontece com asmáticos e pessoas com síndrome anafilática diante de gases irritantes pulmonares. É o que acontece com pessoas que usam tranquilizantes maiores e se expõem a gases neuroquímicos como os das bombas "morais" que fazem vomitar, urinar e defecar de maneira incontrolável.
Os armamentos contra civis desarmados são da classe que combina as duas coisas. São "de baixa letalidade" (menos a pistola do PM que atira livremente) e são antipessoais por que atingem pessoas que não têm a intenção nem a capacidade de reagir.
Esta granada de gases e de percussão é nova no seu emprego contra marchas civis. Ela foi projetada para arrancar mãos, braços e olhos de quem tenta devolver as bombas de gás contra quem as lançou. Primeiro solta gás como uma bomba lacrimogênea comum e depois explode, com ou sem conteúdo de pedaços de pregos, pontas de agulhas afiadas, e outros mimos que os americanos inventaram para jogar em cima de crianças no Vietnam e em cima de camponeses que lutaram pela independência de Angola.
Até 1990 as bombas de gases lacrimogêneos não eram de explosão percussora. A percussão é uma explosão RETARDADA que produz enorme ruído e impacto local sem estilhaços. Este componente foi agregado para "surpreender" os que pensam que podem segurar e jogar de volta as bombas de gás. Elas agora cegam, mutilam e podem matar.
Quem as fabrica e quem as vende? Os componentes de base são fabricadas em Israel e exportadas para o Rio Grande do Sul onde indústrias ligadas a militares egressos do golpe de 1964-1985 trabalham como gerentes e proprietários de linhas de montagem. Lá recebem etiquetas de "made in Brazil" e são exportadas novamente para as guerras contra civis na Ásia, Oriente Médio, África, e Europa. São vendidas sem o código de barras do fabricante original (Israel).
Os lucros pagam altos salários para militares e ex-militares brasileiros que se especializaram em trabalhar para essa gente e agora estão juntos com os golpistas de misterforatemer-cunha-janot-gilmar, em contato com as Câmaras de Comércio Brasil-Israel e Brasil-EUA e seus respectivos serviços de espionagem. Os militares deste negócio ganham nas duas pontas. Na gestão das fábricas e nas compras oficiais com dinheiro público.
A mão destroçada deste rapaz é um produto isralense-gaúcho e custou mais de 800 reais cada uma para destruir e mutilar pessoas. Essas são as armas antipessoais de baixa letalidade. O problema é que eles (os golpistas) desejam matar e ganhar seus salários de jagunços servindo aos que roubam e destroem o país.

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