Hoje quem chora sou eu.

Eles vinham da noite e invadiam os nossos dias.
Assombravam as nossas crianças que corriam com medo.
Assustavam até a nós que surpresos, nos escondíamos.
Hoje não há luz, não esperança.
Mas amanhã, há de ser um novo dia.

E quando o meu povo acordar, você há de pagar.

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