Deputado Emiliano reafirma apoio à política do governo federal de transparência e combate a corrupção.

As políticas adotadas pelo governo do presidente Lula e, atualmente, pela presidenta Dilma Rousseff no combate à corrupção no Brasil foram defendidas pelo deputado federal Emiliano José (PT-BA) em Brasília, nessa quarta-feira, 14. Em um contundente pronunciamento, Emiliano reafirmou a validade da cobrança dos brasileiros pela lisura no trato do dinheiro público e pela transparência das informações de interesse coletivo. No entanto, o deputado questionou aquilo que chama de “campanha udeno-moralista contra a corrupção”, ecoada por figuras cujo histórico de vida não revela nenhum compromisso com a ética no tratamento com a coisa pública.

Para Emiliano, o desenvolvimento sistemático do combate à corrupção foi iniciado no governo Lula, que obteve avanços significativos na transparência das contas públicas e no rigor no trato com o dinheiro público. A partir do trabalho eficaz de órgãos como a Controladoria-Geral da União (CGU), o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) e Polícia Federal, ações de fiscalização, investigação e enfrentamento da corrupção ganharam as principias manchetes dos jornais, revistas e telejornais no país. O trabalho, que prossegue com a presidenta Dilma, permanece.

As ações de combate à corrupção só foram possíveis, é claro, com o fortalecimento dessas entidades, traduzido, por exemplo, no aumento do número de policiais e de auditores, na recomposição salarial dessas categorias, no reequipamento desses órgãos e, mais importante, na absoluta independência de atuação dessas instituições. O deputado lembra ainda que a decisão de abrir as portas e as informações do Poder Executivo ao amplo escrutínio do Ministério Público comprova o empenho do governo federal em tratar a corrupção na política como um elemento ofensivo à atividade. De acordo com Emiliano, a corrupção existe na administração pública brasileira desde sempre, o elemento novo é que agora ela é tratada como um problema e por isso, é investigada e revelada, ao contrário do que era feito em gestões do passado.

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