Esse foi o mote dado por quem acredita estar revivendo um “momento hippie” no mundo.
O inicio da Marcha da Liberdade em São Paulo teve a segurança feita pela policia militar. Após negociações entre organizadores que aconteceram na quinta-feira (29/05) entre as autoridades e os representantes da manifestação.
Gabriela Montau, uma das responsáveis disse que o major Marcos Feliz, responsável por manter a ordem no local e por onde a marcha passar, disse que a proibição é para que ninguém possa fazer apologia às drogas. Isto não acontecendo, não haveria motivos para repressão.
Alguns Sites e Blogs fizeram a transmissão ao vivo pela internet, um que fez um trabalho muito revolucionário foi a Ong Fora do Eixo. Que teve picos de mais de 1700 pessoas vendo via streaming (forma de distribuir informação multimídia pela internet).
Na internet também se pôde perceber opiniões divergentes quanto a realização da marcha. O @EderHez, postou em seu Twitte, “Eles confundem ilusão com liberdade...” Em uma clara visão de que a marcha, se não fala da maconha, tem dentro dela esse objeto. Seria o mesmo que dizer que está disfarçada de liberdade de marchar pelo direito de marchar pela maconha? Do outro lado, os que defendem a liberdade de expressão levantavam cartazes com frases como, “Não uso, não planto e não condeno.” E no micro-blog escreviam “Sob efeito de uma liberdade que tomou conta de mim!”.
Pessoas distribuíam flores aos presentes a marcha e lembravam com este ato o profeta José Datrino que ficou conhecido nas ruas do Rio de Janeiro com Gentileza, por andar entregando flores por onde passava e dizia “Gentileza gera Gentileza!”.
Os participantes estavam sob efeito de uma liberdade que tomou conta de todos pelas ruas de São Paulo.
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