Ex-presidente da Câmara cria mais um problema.

Diante da decisão do STF – Superior Tribunal Federal, que atendeu uma liminar do PP – Partido Progressista que questionava a vaga por infidelidade partidária. Mas o caso ainda está sobre julgamento e só depois de julgado pelo pleno do tribunal é que a decisão, Seja ela qual for, será colocada em pratica. Ate lá, vale a nomeação dos eleitos através da coligação partidária e não do partido.

No caso local onde, com a prisão do vereador Paulo Sérgio e sua permanência na cadeia, o primeiro suplente da coligação é Edson Oliveira (Dinho). Ele assumiu a vaga conforme o que determina a Lei atual.

No dia 30 de dezembro, depois de ser derrotado nas urnas, o ex-presidente da casa legislativa Antônio Alexandre destituiu de uma única vez Paulo Sérgio e Dinho e em seguida deu posse a Pedro Macário Neto. Eram 15h da tarde e segundo o que se sabe, esteve no seu gabinete Macário para tomar posse. Ainda segundo o que foi registrado na ata, ele assume porque Paulo Sérgio teria perdido a condição de retornar ao cargo. Mas não consta nenhuma informação de como ocorreu a perda do mandato. A alegação do vereador Macário é de que, como Paulo Sérgio teria perdido o mandato, a vaga seria do Partido (PP) e não da coligação. Mas a Lei determina em todo o País o oposto do que o presidente decidiu em Paulo Afonso/Ba.

O presidente do PP local Dernival Oliveira disse que, “nem ele, nem o ministro Mário Negromonte foram informados” anteriormente por Macário do que ele iria fazer. Ainda demonstrou preocupação com a situação na câmara.

Os vereadores da oposição estão solidários a Dinho e pelas informações nos corredores da casa, ainda hoje o problema causado pelo ex-presidente terá uma solução. O ato será anulado pro Regivaldo Coriolano, atual presidente, que em seu primeiro dia útil de trabalho, tem que desfazer esse imbróglio.

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