Sem embargo, podemos dizer que sim, basta ir às cidades vizinhas e verificar preço.
O mesmo aplica aos preços de aluguel de imóvel, para tal verificação, basta ver os preços em qualquer capital e comparar.
Isso virou moda por aqui.
Paulo Afonso é uma das cidades mais caras para se viver e se alimentar, até nas feiras livres os preços estão marginalizados, por conta dessa ciranda nociva criada por uns.
Dias desses, numa andança por um supermercado de grande porte, que por sinal tem matriz na capital, observei “certos funcionários” de outros supermercados locais analisando preço e produto, numa prática corriqueira.
Isso é ruim, pois este mesmo supermercado tornou-se agente formador de preço e ditador da economia local, pois está sendo a referência nos preços para outros supermercados.
O Ministério Público precisa ver isso.
Não obstante, esse mesmo supermercado, não investe na economia local, nem em responsabilidade social local e por isso pagamos um preço muito alto.
Nossa economia é dinâmica, temos excelentes índices e estatísticas que comprovam minha teoria, mas acho que falta respeito por demais aos consumidores locais.
Estão marginalizando preços e produtos a todo custo e gosto, que é ruim pro consumidor, pra economia local e para o desenvolvimento da região.
Comprar com baixo custo é coisa de outro mundo, pois os preços dos alimentos estão cartelizados e ninguém faz nada por isso, às vezes não temos a quem recorrer.
Então, meus caros, para começar vamos realizar matérias reportagens no intuito de mostrar ao povo o mal que acomete a economia local e conscientizar para que tenhamos uma nova prática de procurar locais que tenham produtos com preço mais acessível ao bolso do consumidor e tentar acabar com esse cartel imposto que impõe preço acima do permitido.
Por Silvano Wanderley.
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