Samba.

Quem samba, fica. Quem não samba vai embora. Nós somos do samba, da luta. Temos um projeto para esta Bahia e para este País. As águas vão ficando menos turvas. Os campos vão clareando. O combate político fica nítido. Há os métodos e a política do passado, com todas as velhas características. E há a nova hegemonia que nós estamos construindo na Bahia. O povo baiano, tenho convicção, vai dizer em outubro que não quer a volta das oligarquias. De nenhuma delas. O novo vai de Wagner, vai de Dilma. Quero, ainda, que vá de Waldir no Senado.

De Emiliano José em seu Site.

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