Primeiro foi na Câmara dos Deputados. Lá se descobriu a farra das passagens aéreas. Como todo Deputado tem uma cota de passagens aéreas cada um se sentia no direito de distribuí-las a granel beneficiando familiares em viagens ao exterior, namoradas e etc.... quando tal cota deveria beneficiar apenas o Deputado em razão do exercício do seu mandato. Como esposa, filho, parente e aderente não exerce cargo a farra foi traduzida como imoral e lesiva aos cofres públicos. O Presidente da Câmara contratou os serviços de dois publicistas para justificar os desmandos.
Mais na caixa abaixo.
Artigo de Fernando Montalvão
View more documents from DimasRoque.
Nenhum comentário:
Postar um comentário